https://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/issue/feedRevista de Educação da Universidade Federal do Vale do São Francisco2023-02-16T10:17:36+00:00Prof. Marcelo Silva de Souza Ribeirorevasf.univasf@gmail.comOpen Journal Systems<p align="justify">Veículo digital para o registro e o intercâmbio de pesquisas, reflexões e experiências acerca da educação, de uma forma ampla, contribuindo para o avanço e o aprimoramento dos processos de ensino-aprendizagem.</p> <p align="justify">A Revista de Educação da Universidade Federal do Vale do São Francisco é um periódico quadrimestral, versão eletrônica, vinculada a Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf). Publica artigos inéditos oriundos de pesquisas científicas, de revisões sistemáticas, de estudos teóricos e de relatos de experiências, além de entrevistas e resenhas de livros. O objetivo principal é divulgar pesquisas e estudos vinculados ao campo da educação, em perspectiva interdisciplinar.</p> <p align="justify">A REVASF é uma revista aberta e gratuíta. A REVASF f<span style="font-size: 14px;">ornece informações sobre as condições de uso e reutilização dos conteúdos.</span></p> <p align="justify">A REVASF adota sistema <em>full time</em> para publicação. Isto significa dizer que o autor não precisa aguardar todos os artigos da edição ficarem prontos para a efetiva publicação, dando mais agilidade as publicações, além de intensificar os acessos a revista. A Revasf incorpora ainda o modelo <em>Ahead of print</em>, que é a publicação antecipada dos artigos aprovados pela Comissão Editorial (com revisões parciais), contribuindo mais rapidamente para a difusão das pesquisas.</p> <p align="justify">A partir da próxima edição "setembro-dezembro/2019" estaremos seguido, rigorosamente, o limite de 20% para a taxa de endogenia por edição (autores oriundos da Revasf). Caso haja excedente, os autores oriundos da Univasf com artigos aceitos serão escalonados para futuras edições. Esta medida visa adequação da política editorial aos padrões de avaliações (ver também em "Notícias").</p> <p align="justify">Revasf fortalece política de internacionalização (ver em "Notícias").</p> <p><strong>CASDASTRO DE USUÁRIO COMO AVALIADOR DE MANUSCRITOS DA REVASF:</strong></p> <p>Só é permitido o cadastro de usuários como AVALIADOR na condição de DOUTOR. Os demais cadastros (leitor e autor) não existem retrições em termos de titulação.</p> <p>Obs. Excepcionalmente, os editores da Revasf poderão cadastrar usuários como avaliadores sem a titulação de doutorado (isso para atender especificifdades da área de avaliação).</p> <p> </p> <p><strong>QUALIS/CAPES (2017 - 2020): </strong><strong>QUALIS - B1</strong></p> <p> </p> <p><strong>INDEXAÇÕES, PORTAIS E BASES DE DADOS</strong></p> <p>A REVASF faz parte do Periódicos Capes, no Portal SEER, Diadorim, Google Scholar, LivRe, OASISBR, Latindex, Portal openAIRE, Apache Open Archives, OAJI Open Academic Journals Index, Ibict OASISBR no Diretório de Periódicos Nacionais de Educação, REDIB e integrada a LatinRev.</p> <p align="justify"> </p>https://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/article/view/2136MULHERES PRETAS DA UNIVASF2023-01-20T23:13:13+00:00Maria Auxiliadora Tavares da Paixãoauxiliadora.tavares@univasf.edu.brLúcia Marisy Souza Ribeiro de Oliveiralucia.oliveira@univasf.edu.brTimna da Paixão Fagundes Pereiratimnapro@gmail.com<p>Este artigo é um recorte da dissertação de mestrado defendida no Programa Profissional em Extensão Rural da UNIVASF – Universidade Federal do Vale do São Francisco, cujo objetivo foi o de estudar o perfil racial da instituição e, nesse contexto, o perfil das mulheres pretas que integram o referido programa, tanto docentes como discentes, considerando o período 2017-2019. A partir da identificação desse perfil, realizou-se um mapeamento da presença de mulheres pretas servidoras da UNIVASF, bem como, do curso mencionado, com a finalidade de evidenciar as possíveis influências de fatores relativos ao gênero e ao pertencimento racial no seu acesso à IES e ao curso, resgatando as suas histórias de vida e de trabalho, considerando que elas, durante mais de um século foram historicamente excluídas do processo de teorização e busca pelo conhecimento. Nesse sentido, foram elas postas na categoria de objeto a ser estudado e não de sujeitos do conhecimento ou mesmo protagonistas das próprias histórias. Para a realização da pesquisa foram utilizados dados quantitativos e qualitativos, sendo os primeiros coletados junto aos setores administrativos da instituição e ao programas de mestrado em Extensão Rural. Os dados qualitativos foram coletados através de entrevistas semiestruturadas realizadas com mulheres pretas sujeitos da pesquisa. Os resultados apontam o protagonismo histórico das mulheres pretas; os conflitos nas relações de gênero no contexto da IES e do PPGExR; a manutenção de desigualdades entre mulheres brancas e pretas e entre homens e mulheres pretos e pretas e que as mulheres pretas precisam dispor de condições sociais próximas dos brancos e brancas para ingressarem no espaço acadêmico.</p>2023-02-16T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Vide Declaração de Direito Autoral - https://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/about/submissions#authorGuidelineshttps://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/article/view/2126APRESENTAÇÃO DO EDITORIAL REPRESENTAÇÕES SOCIAIS NA CONTEMPORANEIDADE2022-10-17T15:10:48+00:00Ramon Missias-Moreiraramon.missias@univasf.edu.br<p style="font-weight: 400;">Esse dossiê intitulado <strong>Representações Sociais na Contemporaneidade </strong>retrata alguns dos trabalhos que foram apresentados durante a segunda edição, sendo a primeira em dimensão internacional, do <strong>Congresso Internacional Interdisciplinar sobre Representações Sociais e sobre Qualidade de Vida (CIRSQVASF)</strong>, que aconteceu entre 15 a 17 de dezembro de 2021, com objetivo de contribuir para assegurar a dignidade como elemento básico da qualidade de vida dos cidadãos, principalmente em tempos de pandemia, além de ser um espaço para construção de conhecimentos a partir de pesquisas do campo da saúde, da educação, do meio ambiente, cultura, direitos humanos, etc. O evento, promovido pelo <strong>Grupo de Pesquisa Interdisciplinar sobre Saúde, Educação e Educação Física (Gipeef),</strong> da <strong>Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf)</strong>, em parceria com pesquisadores(as) de universidades do Brasil, Estados Unidos da América, França, Espanha e Portugal, teve como parte de sua programação a <strong>I Olimpíada Internacional Virtual de Casos Clínicos de Cuidados em Saúde (Olymhealthcare),</strong> além de mesas-redondas, oficinas, apresentações de trabalhos, premiações e atividades de intervenção. Ao todo, durante os três dias de congresso, foram realizadas 14 mesas redondas, uma oficina, dois momentos de apresentação de trabalhos, uma atividade de promoção à saúde e uma atividade cultural, com a <strong>Orquestra Sinfônica Coral</strong>, da <strong>Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS)</strong>, além das três etapas da Olymhealthcare. As Olimpíadas foram inseridas na programação como estratégia educacional, proporcionando aos discentes a oportunidade de aprender, demonstrar conhecimentos e habilidades. Tivemos a intenção de possibilitar aos discentes a experiência vivenciada na competição entre equipes e, ao mesmo tempo, o desenvolvimento docente de cursos da área da saúde, no acompanhamento da elaboração dos casos clínicos, da sua aplicação e avaliação. Assim, esse dossiê está composto por três artigos instigantes e interessantes que nos despertam à vontade do entendimento e elucidação dos objetos estudados. Os artigos tratam sobre: a) O primeiro artigo, escrito por <strong>Greice Sabadini (UFES), Priscilla de Oliveira Martins-Silva (UFES) e Ramon Missias-Moreira (GIPEEF/UNIVASF)</strong> <strong>Representações Sociais e Thematas em carreira</strong>, teve o objetivo de identificar os thematas que promovem a construção das representações sociais de carreira dos profissionais jovens e mais velhos inseridos na área de negócios; b) A pesquisa desenvolvida pelas autoras <strong>Suzana Borba e Rejane Dias da Silva, ambas da UFPE</strong>, trouxeram reflexões sobre as <strong>Representações Sociais de Formação Inicial pelos licenciandos em Música da UFPE</strong>, e objetivou compreender as representações sociais no processo de formação inicial de professores de Música da UFPE; c) A terceira investigação apresentada neste dossiê, é recorte de uma pesquisa de Doutorado em Educação, intitulada <strong>Professores universitários de cursos de Educação Física da Espanha em suas Representações Corporais digitais</strong>, com o objetivo de analisar as representações corporais no <em>facebook</em> de um grupo de professores de cursos de Educação Física da Espanha, tendo o suporte da Teoria das Representações Sociais, assim como os estudos da Subjetividade, Cibercultura e as Pedagogias Corporais. Os autores <strong>Ramon Missias-Moreira (GIPEEF/UNIVASF) e Manuela Hasse (Universidade de Lisboa, Portugal)</strong>, argumentam que esses corpos virtualizados não conseguem ficar no tédio e por isso eles são modificados rapidamente a cada clique intencional e isso renova as representações e suas mensagens, suas histórias. Esse espetáculo tem uma programação rápida para começar, agitar, fazer barulho e depois se despedir da forma mais alegre e convidativa para uma próxima. Esse ciclo retroalimenta esse processo de espetacularização corporal com diversos intuitos, mas podemos assegurar que independentemente de quais sejam os objetivos iniciais e os que se modificam no “entre”, sempre acontecem aprendizagens. São dois territórios contínuos de aprendizagem: o corpo individual e o corpo coletivo (o <em>facebook</em>). Dessarte, é com uma imensa alegria, grande satisfação que convidamos e desejamos a todos(as) uma <strong>prazerosa e profícua leitura dos artigos que valorizam a Teoria das Representações Sociais e estão nessa edição suplementar.</strong></p>2022-10-17T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 Vide Declaração de Direito Autoral - https://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/about/submissions#authorGuidelineshttps://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/article/view/2115Expediente 2022 V. 12, n 282022-10-01T14:56:22+00:002022-10-01T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 Vide Declaração de Direito Autoral - https://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/about/submissions#authorGuidelineshttps://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/article/view/2114HERMENÊUTICAS SOBRE EDUCAÇÃO CRÍTICA E RECONHECIMENTO POLÍTICO DA SUBJETIVIDADE TRANS2022-10-01T13:29:24+00:00Adelma Pimenteladelmapi@ufpa.brDavi Mirandadavimiranda221@gmail.com<p style="font-weight: 400;">Este escrito é um ensaio hermenêutico sobre alguns reguladores da subjetividade trans, abordando contribuições da educação crítica, da psicologia, dos conceitos de ajustamento criativo, de reconhecimento, da <em>linguagem inclusiva </em>e da manifestação pela arte musical de três personagens da cena brasileira. Consideramos o nome de uma pessoa no registro de nascimento, o nome artístico e a performatividade não binária como chaves de identificação subjetiva e social conexas a vivência de si mesmo. Concluímos que o autorreconhecimento e o reconhecimento social transcendem a referência heteronormativa de gêneros, “borrando” fronteiras. Ambos são marcadores da subjetividade trans que permeiam o reconhecimento da diversidade humana e do direito de ser quem se é.</p>2022-10-01T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 Vide Declaração de Direito Autoral - https://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/about/submissions#authorGuidelineshttps://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/article/view/2099REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DE FORMAÇÃO INICIAL PELOS LICENCIANDOS EM MÚSICA DA UFPE2022-09-15T21:41:14+00:00Suzana Borba da Silvasuzanaborba28@gmail.comRejane Silvarejanediasilva@gmail.com<p>O presente artigo objetivou compreender as representações sociais no processo de formação inicial de professores de Música da UFPE. Adotamos como aporte teórico metodológico a Teoria das Representações Sociais (TRS), formulada por Serge Moscovici em 1961 e a Teoria do Núcleo Central (TNC) delineada pelo psicólogo Jean Claude-Abric em 1976. Norteada pelo enfoque qualitativo <em>online </em>a pesquisa consistiu no emprego de duas etapas distintas, ou seja, a Técnica de Associação Livre de Palavras (TALP) e as entrevistas semiestruturadas. Participaram do estudo 48 estudantes na primeira etapa e 9 estudantes na segunda etapa. O material foi analisado com o auxílio do <em>software</em> IRAMUTEQ e as entrevistas semiestruturadas com o emprego da Análise de Conteúdo proposta por Bardin (1977). A categorização foi delineada com base nos saberes docentes elencados por Tardif (2010). Os resultados revelam que a estrutura interna das representações sociais dos estudantes se organiza em torno da categoria disciplinar, apontando que a ênfase da formação ainda se fundamenta na noção do <em>habitus conservatorial</em> que consiste na prevalência da matriz curricular que norteia o curso de disciplinas específicas e aplicação métodos de ensino que priorizam o desenvolvimento técnico para o domínio instrumental e vocal. Identificamos que o núcleo central é constituído pelas categorias pedagógica e afetiva. Tais resultados apontam a necessidade da matriz curricular do curso ampliar os conhecimentos pedagógicos e articulá-los com os específicos (disciplinares), bem como aprofundar e esclarecer os objetivos do curso e as esferas de atuação do educador musical.</p> <p> </p>2022-10-03T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 Vide Declaração de Direito Autoral - https://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/about/submissions#authorGuidelineshttps://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/article/view/2095REPRESENTAÇÕES SOCIAIS E THEMATAS EM CARREIRA2022-09-14T01:01:47+00:00Greice Sabadinigreice.sab@gmail.comPriscilla de Oliveira Martins-Silva priscilla.silva@ufes.brRamon Missias-Moreiraramonefisica@hotmail.com<p>Este estudo trata-se de uma pesquisa de natureza qualitativa, cujo objetivo foi identificar os thematas que promovem a construção das representações sociais de carreira dos profissionais jovens e mais velhos inseridos na área de negócios. Para isso, foi aplicado como instrumento de coleta de dados um questionário contendo dados sociodemográficos para caracterização dos sujeitos e perguntas abertas para coleta de informações sobre o objeto social estudado. No procedimento de análise de dados, foi empregada a classificação hierárquica descendente por meio do software Iramuteq. A partir desta análise, concluiu-se que os thematas de base “Juventude/Velhice”, “Indivíduo/Sociedade” e “Futuro/Passado” exprimem as ideias-fonte que caracterizaram os resultados e demarcaram as discussões desta pesquisa.</p>2022-10-03T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 Vide Declaração de Direito Autoral - https://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/about/submissions#authorGuidelineshttps://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/article/view/2051AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM OU PARA APRENDIZAGEM? ALGUMAS REFLEXÕES POSSÍVEIS 2022-08-27T14:51:37+00:00Paulo César Marques de Andrade Santospaulo.marques@upe.brAmanda da Silva Almeidasilvaamandaalmeida@hotmail.comJozimeire da Silva Almeidasimeire2010@hotmail.comIvani Maria de Souza Gonçalvesivani.sgoncalves@upe.br<p>O ato sistemático de interação entre professor e aluno no espaço da sala de aula, definido como ato pedagógico ou ação pedagógica, tem como base: o currículo como definidor de perfis, a didática como instrumento norteador da prática pedagógica, a metodologia como definidora de como o conteúdo será comunicado e tratado, e a avaliação que tem dupla ação: a primeira, como instrumento de coleta de informações e segunda, como subsidiária da ação docente. O presente artigo visa a produzir reflexões sobre avaliação da aprendizagem e sua função na prática docente. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, de cunho bibliográfico. A fundamentação teórica tomou por base os estudos de: Hoffmann (1995, 2009), Freire (1980, 2011), Libâneo (1985, 2000, 2004), Luckesi (1996, 2003, 2011), Magda Soares (1981), Fernandes (2005). Os principais resultados obtidos assinalam para uma forte crítica ao modelo avaliativo punitivo e excludente, ao tempo em que aponta para um modelo de avaliação - avaliação para aprendizagem -, que contribui para a inclusão e melhoria dos processos que produzem aprendizagem.</p>2022-09-12T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 Vide Declaração de Direito Autoral - https://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/about/submissions#authorGuidelineshttps://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/article/view/2045EDITORIAL DOSSIÊ 2022-08-12T14:12:55+00:00Shirley Macêdoshirley.macedo@univasf.edu.brJoelma Ana Gutiérrez Espíndulaespindula.joelma@ufrr.brAlessandro de Magalhãe Geminoalessandrogemino@gmail.com<p>ENSINO REMOTO EMERGENCIAL E SAÚDE MENTAL NAS UNIVERSIDADES BRASILEIRAS</p>2022-08-12T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 Vide Declaração de Direito Autoral - https://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/about/submissions#authorGuidelineshttps://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/article/view/2032PEDRA2022-08-01T17:50:36+00:00Ana Maria Nogueiraanna_m.nogueira@hotmail.comAntônia G. A. Ameida Fouyer gomesantonia1951@gmail.comAdélia Nogueira Netanetaadelianogueira@hotmail.comJuliana Nogueira Barros Silvajuliananogueirabarros@outlokk.comLúcia Neide Nogueiranlucianeide582021@gmail.comMaria de Lourdes Soares Ornellasornellas1@terra.com.brMirian Nogueira Romãoromaomirian@yahoo.com.brNasilda Nines N. Leite Samaranasildanogueira@gmail.comMércia Soares Silvanasamara.so.ares@hotmail.comSilvana M. L. Cabralsilvana_sanogueira@hotmail.com<p style="font-weight: 400;">O ensaio trata do poema “No meio do caminho”, de Carlos Drummond de Andrade, publicado em 1928. Levanta inquietações marcadas pela ambivalência subjetiva não apenas das palavras repetidas, mas dos elementos linguísticos contrastantes. Um dos críticos da obra inscreve a omissão freudiana do poeta marcada pela presença/ausência da pedra/perda, talvez como causa irredutível de seu desejo. O ensaio se alimenta empiricamente de conceitos teóricos e empíricos resultantes das leituras acumuladas ao oferecer o que é dito, o que não é dito e o que é proibido. O poema esculpe a pedra e esconde a perda nas sombras de seus processos constitutivos como sujeito de falta.</p>2022-08-01T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 Vide Declaração de Direito Autoral - https://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/about/submissions#authorGuidelineshttps://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/article/view/2030COMPLEXIDADE E TRANSDISCIPLINARIDADE2023-01-25T13:55:20+00:00Maria José da Silva Moraismel.smassis@gmail.comJosé Vanderley de Oliveiravanderley.oliveira@mail.uft.edu.brMaria José de Pinhomjpgon@mail.uft.edu.br<p><strong>: </strong>O presente artigo tem como objetivo refletir sobre a formação docente a partir do pensamento complexo e da transdisciplinaridade que reverbera por uma epistemologia e prática mais humana e integrada, ou seja, conectada com o ser e imbricada ao empírico, simbólico e espiritual. Nesse sentido, o percurso metodológico da investigação caracteriza-se como pesquisa qualitativa de cunho bibliográfico, com ênfase em Morin (2000), Moraes (2015), Nicolescu (1999), Freire (1996), Pinho e Passos (2018), dentre outros. Assim, o diálogo propõe inserir a formação docente nesta imersão de incertezas, visto que o professor é um problematizador e articulador dos saberes, é um sujeito que está entre e através dos diferentes caminhos e possibilidades de materialização do objeto, sejam eles vivenciados pelas áreas do conhecimento, discursos disciplinares ou linguísticos. Desta forma, o fenômeno complexo e transdisciplinar será norte para uma possível compreensão ontológica da formação docente, uma vez que é emergente repensar o modelo de formação na atual conjuntura educacional. A ciência moderna racionalizou o conhecimento, ao desconsiderar outras possibilidades de compreensão, entre elas, uma atitude aberta, imaginativa, criativa, conectiva do sujeito e do objeto. Logo, a epistemologia complexa e transdisciplinar surge como um novo olhar para a formação humana, ou seja, um conhecimento que toca a nós e os outros; além de sujeitos reflexivos, colaborativos e criativos, capazes de trabalhar em equipe e ter compromisso com a educação, a partir da vida e para a vida.</p>2023-03-19T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Vide Declaração de Direito Autoral - https://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/about/submissions#authorGuidelineshttps://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/article/view/1979PROJETO DE EXTENSÃO COMO DISPOSITIVO DE EDUCAÇÃO PERMANENTE NO CUIDADO COM FERIDAS2022-10-28T18:10:18+00:00Laisa dos Santos Silvalaisasantos0699@gmail.comMaria de Fátima Alves Aguiar Carvalhomaria.aguiar@univasf.edu.brMarta Victória Sá Ribeiromarta.ribeiro@upe.brIris Caliane Coelho de Souzacalianeiris@gmail.comBianca Shauane Gonçalves da Silva bianca.silva@discente.univasf.edu.brGeovanna Májory Santos Almeidamajory.geo@gmail.comMaria da Paixão Rodriguesmariapaixao.rodrigues@upe.brNatalia Barbosa Nunesnatalia.bnunes23@gmail.comAsenatty Mariana Alves Coelhoasenatty.mariana@discente.univasf.edu.brMaria Roberta da Silva NascimentoRoberta.silvan@upe.br<p>A missão de um projeto de extensão é devolver à sociedade a oportunidade de aprendizado, desenvolvendo boas práticas, fortalecendo o Sistema Único de Saúde e a formação profissional. A Educação Permanente em Saúde traz como proposição a aprendizagem no trabalho cotidiano comprometido com o coletivo, envolve mudança nos atos de saúde e, principalmente, nos profissionais. Este estudo objetivou relatar experiências de atividades extensionistas voltadas para a capacitação de Agentes Comunitários de Saúde e Técnicos de Enfermagem no manejo, cuidado e prevenção de feridas. Estudo descritivo tipo relato de experiência, desenvolvido em uma Unidade Básica de Saúde do município de Petrolina-PE. Participaram do projeto oito agentes comunitários de saúde, dois técnicos de enfermagem, 10 alunas de três universidades, duas públicas e uma privada, três professoras, sendo uma a coordenadora. As atividades foram divididas em dois grupos tarefas e contemplaram atribuições presenciais e remotas/<em>online.</em> Foram elaboradas publicações nas redes sociais e duas cartilhas educativas sobre feridas. Os encontros presenciais ocorreram em cinco momentos com média de duração de duas horas cada. A metodologia ativa empregada facilitou a aproximação e entrosamento entre profissionais e extensionistas, enriquecendo exposições, opiniões, visto que todos os participantes possuíam conhecimento prévio sobre as temáticas abordadas, de acordo com sua formação e experiências. Por fim, os colaboradores se sentiram valorizados e mais motivados a cuidar de pessoas com feridas. A maior dificuldade na execução das atividades propostas foi realizá-las em meio à pandemia da COVID-19, pois requereu adaptação para os encontros presenciais, porém, ainda assim, transcorreu sem grandes prejuízos.</p>2022-12-31T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Vide Declaração de Direito Autoral - https://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/about/submissions#authorGuidelineshttps://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/article/view/1938FORMAÇÃO TÉCNICA EM AGROINDÚSTRIA2022-06-09T19:29:41+00:00Izabel de Lima Cavalcanti izabel.cavalcanti1@gmail.comGeida Maria Cavalcanti de Sousageida.cavalcanti@gmail.comJorge Luis Cavalcanti Ramos jorge.cavalcanti@univasf.edu.brIlana Pereira Bandeira ilanapbandeira@gmail.comQueila Andrade Haine Campos queilahaine7@gmail.com<p>Esta pesquisa analisou as implicações pessoais e profissionais na vida dos egressos de um curso técnico de agroindústria. Para tanto, foi realizado um estudo com concluintes e/ou diplomados no período de 2015 a 2017. A pesquisa do tipo exploratório-descritiva, com uma abordagem qualiquantitativa, apresenta informações obtidas por meio de questionário e entrevistas. Os resultados apontam que menos de 6% dos egressos atuam na área técnica, mas, ainda assim, mais de 80% deles fazem uma boa avaliação do curso. Conclui-se, portanto, que as implicações de um curso técnico na vida de egressos não se resumem a questão da empregabilidade, uma vez que o conhecimento apreendido agrega valores.</p> <p> </p>2022-12-16T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 Vide Declaração de Direito Autoral - https://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/about/submissions#authorGuidelineshttps://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/article/view/1903O ENSINO DO MEIO AMBIENTE E SAÚDE NOS DOCUMENTOS ORIENTADORES EDUCACIONAIS PARA OS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL2022-12-20T13:03:01+00:00Márcio da Mota Machado Filhomarciotm95@gmail.comMaurício Cendón do Nascimento Ávilamcn.avila@gmail.comKarina Braccini Pereirakarinapereira@unipampa.edu.brFernando Icaro Jorge Cunhaicaro729@gmail.comEdward Frederico Castro Pessanoedwpessano@gmail.com<p>As temáticas Meio Ambiente e Saúde estão incluídas nos temas transversais na educação básica, a partir dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN). Considerando o atual cenário educacional brasileiro, onde ocorrem implementações de documentos normativos, o presente estudo qualitativo, documental e de caráter exploratório buscou analisar a representação de Meio Ambiente e Saúde e suas possíveis e necessárias articulações nos documentos orientadores educacionais, sendo eles, a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), o Referencial Curricular Gaúcho (RCG), o Plano Estadual de Educação-RS (PEE-RS) e o Plano Municipal de Educação de Alegrete (PME-ALE), para os anos finais do Ensino Fundamental. Foi realizada a busca por termos específicos, onde as palavras-chave definidas foram: “Meio Ambiente” e “Saúde”, possibilitando a contagem de suas menções nas diferentes áreas de conhecimento, assim como nas diretrizes disponíveis nos documentos analisados. Considerando os termos de busca estarem descritos nos documentos em diferentes contextos, foi realizada a análise de conteúdo e categorização de Bardin, permitindo a criação de categorias próprias para cada contexto no qual os termos foram encontrados. Evidenciamos que a vinculação da temática saúde e ambiente ocorre de forma breve e pontual em determinadas áreas de conhecimento, onde, em sua maior parte é mencionada no corpo textual das apresentações das disciplinas, não estando presentes nas descrições das suas respectivas habilidades. Os resultados e discussões permitem sugerir que possíveis fragmentações ou inadequações que possam existir no processo formativo dos estudantes, perpassam pela inadequada orientação dos documentos orientadores educacionais, fator que impossibilita ou fragiliza a gestão escolar e seus processos de ensino.</p>2023-02-16T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Vide Declaração de Direito Autoral - https://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/about/submissions#authorGuidelineshttps://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/article/view/1891EM TEMPOS DE COVID-192022-11-10T15:16:30+00:00Maria Helena Machadohelenamachado.bio@gmail.comRosane Moreira Meirellesrosanemeirelles@yahoo.com.br<p style="font-weight: 400;">Apresenta e propõe-se, neste artigo, uma estratégia didática com base em um filme do gênero ficção científica, que aborda os conceitos de Genética com ponderações éticas e morais. Elaborou-se essa proposta didática tendo como objeto de pesquisa a análise sobre o Filme “Contágio”, a fim de facilitar a mediação sobre questões bioéticas em relação à recente pandemia, causada pelo novo coronavírus, com interfaces no ensino de genética para estudantes do Ensino Médio. O filme revela a rápida disseminação de um vírus letal, transmitido pelo ar, e que mata a pessoa infectada em poucos dias. O filme proposto constitui uma história de ficção científica, e pode levar a reflexões importantes sobre bioética — em relação a falsas notícias e interesses econômicos. Elaborou-se um roteiro docente com base em recortes temporais da obra fílmica, para discussão da temática bioética. As atividades propostas neste artigo apresentam sugestões de debates sobre valores éticos e morais, e os princípios que regem o comportamento humano.</p>2022-12-03T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 Vide Declaração de Direito Autoral - https://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/about/submissions#authorGuidelineshttps://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/article/view/1875ACESSIBILIDADE ATITUDINAL E A PROMOÇÃO DE SAÚDE MENTAL:2022-09-20T18:35:16+00:00Edmarcius Carvalho Novaesedmarcius@hotmail.comAdriana de Oliveira Leite Coelhoadriana.coelho@univale.brAdriana Mara Pimentel Maia Portugaladrianampmportugal@hotmail.comAugusto Ramos Ferreira Leiteaugusto.rfl@hotmail.comYandra dos Santos Gonçalvesyandrasgoncalves@gmail.com<p>No atual contexto de pandemia as instituições de ensino superior se viram mobilizadas a realizarem adequação dos processos de ensino-aprendizagem para o formato de Ensino Remoto Emergencial. Por outro lado, houve um aumento expressivo de adoecimento mental por parte de discentes face as incertezas provenientes do momento, bem como a necessidade de fortalecer serviços de apoio psicológicos aos estudantes. Tais demandas sinalizam para a acessibilidade atitudinal como uma forma de promoção da saúde mental no contexto universitário. Este artigo tem por objetivo relatar a experiência de uma formação pedagógica remota para docentes sobre acessibilidade atitudinal e sua relação com a promoção de saúde mental no contexto universitário. Trata-se de um estudo descritivo, do tipo relato de experiência, em que se apresenta resultados obtidos na execução da IV Jornada de Educação Inclusiva, evento realizado em uma instituição de ensino superior localizada em Governador Valadares – MG. Resulta-se que a acessibilidade atitudinal no contexto universitário é necessária para se pensar o processo de ensino e aprendizagem sem barreiras atitudinais que impeçam e/ou dificultam a inclusão social, a partir de ações que combatam práticas de discriminações, estigmas, estereótipos e preconceitos direcionadas a pessoas pertencentes a grupos minoritários historicamente excluídos dos processos sociais. Conclui-se que a formação pedagógica de docentes vivenciada de forma remota promoveu a reflexão sobre as contribuições da acessibilidade atitudinal para a promoção da saúde mental no contexto universitário.</p>2022-12-03T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 Vide Declaração de Direito Autoral - https://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/about/submissions#authorGuidelineshttps://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/article/view/1873ENSINO REMOTO EMERGENCIAL E A SAÚDE MENTAL DE PÓS-GRADUANDOS2022-05-05T01:39:58+00:00Emanoela Thereza Marques de Mendonça Glatzmanuglatz@hotmail.comSolange Franci Raimundo Yaegashisolangefry@gmail.comJuan Carlos Sánchez-Huetejcshuete@cesdonbosco.comKaren de Azevedo Coutinhoazevedo_karen@yahoo.com.brSharmilla Tassiana de Souzasharmilla.tsouza@gmail.com<p>A pandemia de covid-19 afetou, substancialmente, a qualidade de vida e a saúde mental de pessoas por todo o mundo. No Brasil, diante das medidas de isolamento social e do fechamento de comércios e instituições de ensino, o Ministério da Educação (MEC) aprovou o Ensino Remoto Emergencial (ERE), que tencionou substituir aulas em caráter presencial por aulas em formato remoto, até a contenção total da doença. Diante de um modelo de ensino inédito e das desigualdades socioeconômicas que caracterizam à sociedade brasileira, surge a preocupação com a saúde mental de discentes na pós-graduação, considerando que o ambiente acadêmico, por si só, já é fonte de tensões que induzem o sofrimento psíquico. À vista disso, este estudo buscou identificar as dificuldades enfrentadas durante o ERE na pós-graduação, aspirando apurar a correlação entre o inédito modelo de ensino e o sofrimento psíquico discente. A pesquisa de campo, de métodos mistos, foi aprovada pelo Comitê Permanente de Ética em Pesquisa envolvendo Seres Humanos (COPEP). O estudo contou com a participação de 77 pós-graduandos de um Programa de Pós-Graduação em Educação de uma universidade estadual paranaense, que preencheram, remotamente, um <em>survey</em> interseccional com 89 questões. Os resultados apontam que cerca de 68% dos pós-graduandos sofrem de ansiedade, 47% acreditam que o ERE avariou, negativamente, a experiência com a pós-graduação, sendo que 39% julgam que o ERE foi nocivo à formação acadêmica. Ao refletir sobre esses dados, concluiu-se que o ERE prejudicou a saúde mental dos pós-graduandos, ao passo em que subsidiou práticas que promoveram sofrimento psíquico à população discente. </p>2022-08-12T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 Vide Declaração de Direito Autoral - https://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/about/submissions#authorGuidelineshttps://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/article/view/1868IMPASSES E DESAFIOS NA CONDUÇÃO DE PESQUISAS FENOMENOLÓGICAS SOBRE DISTANCIAMENTO SOCIAL, ENSINO REMOTO EMERGENCIAL E SAÚDE MENTAL EM UNIVERSIDADES PÚBLICAS NORDESTINAS2022-03-22T02:56:34+00:00Shirley (V) Macêdoshirley.macedo@univasf.edu.brJosé Luís Amorimluispsiunivasf@gmail.comMelina Pinheiro Gomes de Souzamelinasouuza@gmail.com<p>A crise sanitária provocada pela pandemia da COVID-19 e o consequente distanciamento social levaram ao fechamento de universidades públicas, estratégia adotada para impedir a transmissibilidade do vírus. Para garantir a continuidade dos períodos letivos, essas instituições implantaram o Ensino Remoto Emergencial (ERE), que invadiu o cotidiano da comunidade universitária, onde docentes e discentes tiveram que se adaptar a novos processos de ensino-aprendizagem, enfrentando mais agravos à sua saúde mental. Buscando compreender experiências desses sujeitos diante do distanciamento social e do ERE em universidades públicas do Nordeste brasileiro, uma equipe de pesquisa composta por uma docente e bolsistas de iniciação científica vem conduzindo estudos fenomenológicos desde 2020. Portanto, no presente relato de experiência, buscam-se narrar impasses e desafios enfrentados na condução desses estudos, visando-se ser fonte de educação, ensino e capacitação para pesquisadores fenomenológicos. Situando-se a experiência como fenômeno científico em um tempo, espaço e lugar, valoriza-se a descrição, interpretação e compreensão intersubjetiva deste fenômeno, tendo-se a oportunidade de relacionar conhecimentos teóricos sobre as temáticas investigadas e o método utilizado. Assim, descrevem-se impasses e desafios que reverberaram no fazer ético, no tempo de condução das pesquisas e na saúde mental dos membros da equipe, quais sejam: entraves frente a exigências de comitê de ética; dificuldades para alcançar o número de sujeitos pretendidos; desafios no uso da entrevista remota; conflitos quanto ao papel de pesquisador fenomenológico; efetivação dos passos de análise; e sentidos vividos semelhantes aos(às) colaboradores(as) durante o distanciamento social e o ERE. Conclui-se, principalmente, que o diálogo em uma equipe de pesquisa fenomenológica, amparado por uma orientação que prime pelo cuidado à saúde mental de seus membros, é essencial para a produção de conhecimento sobre o fazer investigação fenomenológica em Psicologia, cujo cenário seja uma realidade social em crise na qual pesquisadores e sujeitos de pesquisa estão envolvidos.</p>2022-08-12T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 Vide Declaração de Direito Autoral - https://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/about/submissions#authorGuidelineshttps://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/article/view/1867OS IMPACTOS DO DISTANCIAMENTO SOCIAL DA PANDEMIA (COVID-19) SOBRE O DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA2022-07-15T14:57:04+00:00Maria Luciléia Gonçalves da Silvaleynhasilva_20@outlook.comRita Celiane Alves Feitosacelianepsicologia@gmail.com<p>O presente estudo objetivou analisar os impactos do distanciamento social causado pela pandemia da COVID-19 sobre o desenvolvimento da criança, a partir da perspectiva vygotskyana. Este trabalho caracteriza-se como uma revisão integrativa de literatura, embasado numa abordagem qualitativa. As obras encontradas foram analisadas considerando-se três aspectos: pré-análise, exploração de material e tratamento dos resultados: inferência e interpretação, a partir da utilização do descritor: “Distanciamento Social <em>and</em> Desenvolvimento <em>and </em>criança”. Considerando a interação social como um fator fundamental para o desenvolvimento infantil, os resultados apontaram que o distanciamento social provocado pela COVID-19 modificou drasticamente a rotina das crianças, acarretando impactos negativos ao seu desenvolvimento. Deste modo, conclui-se que a ausência de relações sociais durante a pandemia da COVID-19 trouxe dificuldades para o desenvolvimento cognitivo, social e emocional das crianças, dificultando o seu processo de aprendizagem. Outro ponto a ser destacado, refere-se à ampliação da desigualdade social, onde muitas crianças não tiverem acesso ao ensino remoto, ampliando-se os impactos negativos a este público.</p>2022-09-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 Vide Declaração de Direito Autoral - https://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/about/submissions#authorGuidelineshttps://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/article/view/1846SINTOMAS DE ANSIEDADE, DEPRESSÃO E STRESS EM ESTUDANTES DO ENSINO SUPERIOR EM MEIO DA COVID-19 EM MOÇAMBIQUE2022-06-27T16:54:02+00:00Carlino André Alpacacarlinoandre.alpaca@gmail.comCarlos Luís Aristides carlosluisaristides93@gmail.comGildo Aliantealiantegildo@yahoo.com.brBonciano Hilário Saquinaboncianosaquina@gmail.com<p style="font-weight: 400;">As mudanças impostas pela Covid-19 ocasionaram impactos negativos sobre a saúde mental das pessoas. Nesta investigação analisou-se a frequência de sintomas de depressão, ansiedade e <em>stress</em> em estudantes moçambicanos de ensino superior durante a Covid-19. Uma amostra de 105 estudantes (54 homens e 51 mulheres), com idades compreendidas entre 21 a 50 anos, respondeu ao questionário de dados sciodemográficos e acadêmicos e a Escala de Ansiedade Depressão e <em>Stress</em>-21 (EADS-21). A análise descritiva de dados indicou que a dimensão de <em>stress </em>obteve a maior incidência de sintomas, sendo os sinalizados com maior frequência os seguintes: dificuldade de relaxar, tendência de reagir de forma exagerada perante às situações, sentir-se demasiadamente sensível e manifestar nervosismo. Na dimensão de ansiedade, os sintomas mais apontados foram: alterações de coração sem fazer exercícios físicos, sentir medo sem motivo, preocupar-se com situações em que pode entrar em pânico e sentir que vai entrar em pânico. Finalmente, na subescala de depressão, os sintomas com maior predominância foram: dificuldades de tomar iniciativa para fazer as coisas, sentir-se depressivo e sem ânimo, perda de autoestima, sentir que a vida não tem sentido e não conseguir vivenciar nenhum sentimento positivo. Em termos comparativos, os estudantes que trabalhavam revelaram maior vulnerabilidade ao <em>stress</em> em relação àqueles sem emprego. Com estes resultados, enfatiza-se a realização de futuras pesquisas para aprimorar o conhecimento sobre os fenômenos investigados, de modo a propor estratégias institucionais de enfrentamento adequadas.</p>2022-08-31T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 Vide Declaração de Direito Autoral - https://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/about/submissions#authorGuidelineshttps://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/article/view/1840OLIMPÍADA DOWN – CELEBRANDO A DIVERSIDADE HUMANA2022-12-07T11:00:15+00:00Manoel Messias Alves de Souzamanoel.souza@univasf.edu.brJéssica da Silva Piresjesk_pires@hotmail.comJuliana Custódia de Carvalho Lemosjuliana.custodio@outlook.comMarciano Carvalho da Silvamcarsil2@gmail.comRosangela Vieira de Souzarosangela.souza@univasf.edu.br<p>A pandemia causada pela Covid-19 tem trazido sequelas inimagináveis para todos os setores da sociedade brasileira, com especial impacto na qualidade da educação entre os anos de 2020 e 2022. Nesse cenário de prejuízos educacionais, destaca-se a ausência de alternativas pedagógicas para garantir mínima qualidade de apoio as crianças com Síndrome de Down. Este manuscrito objetiva relatar a contribuição de um projeto educacional desenvolvido no âmbito da disciplina Ciência e Diversidade Humana do Curso de Licenciatura em Ciências da Natureza da Universidade Federal do Vale do São Francisco intitulado “Olimpíada Down”. O projeto foi desenvolvido visando criar pontes entre as famílias e os processos educativos, empoderando crianças com Síndrome de Down, especialmente no contexto do necessário isolamento social caudado pelas restrições impostas pelas autoridades sanitárias brasileiras, devido a pandemia da Covid-19; bem como fomentar o aprendizado dos licenciandos envolvidos na proposta com foco no empreendedorismo em sala de aula, tangenciando os preceitos da aprendizagem baseada em projetos. Dentre os resultados destaca-se a participação de alunos/famílias de quatro estados da federação, Bahia, Pernambuco, Ceará, Paraná e o Distrito Federal e o alcance de mais de 60 mil contas no Instagram. Esses resultados sinalizam para a necessidade de um olhar especial, em tempos de isolamento social, para as abordagens da aprendizagem baseada em projeto.</p>2022-12-16T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 Vide Declaração de Direito Autoral - https://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/about/submissions#authorGuidelineshttps://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/article/view/1839O SISTEMA DE PÓS-GRADUAÇÃO BRASILEIRO E A SAÚDE MENTAL DOS ESTUDANTES2022-03-23T12:05:41+00:00Aneliana da Silva Pradoanelianaprado@gmail.comJoanneliese de Lucas Freitasjoanneliese@gmail.com<p>A saúde mental dos estudantes de pós-graduação tem se tornado objeto de preocupação nos últimos anos em razão de crescente sofrimento psíquico reportado pelos estudantes. O contexto de crise da pandemia da Covid-19 pode intensificar as dificuldades que já vinham sendo enfrentadas e ainda trazer novos desafios. Este trabalho objetiva discutir dados sobre a saúde mental de estudantes de pós-graduação e como a pandemia da Covid-19 pode intensificar as dificuldades que já vinham sendo enfrentadas. Por meio de uma revisão narrativa da literatura, alguns dados de saúde mental de estudantes são discutidos em relação à estrutura da pós-graduação brasileira, e posteriormente articulados com o contexto pandêmico. Como resultado da revisão, observa-se que fatores institucionais e de infraestrutura da pós-graduação, insegurança socioeconômica, incerteza quanto ao futuro profissional, cobrança por produtividade, e qualidade da relação entre orientador e orientando destacam-se como pontos de atenção em relação à saúde mental desses estudantes. Compreendemos a complexidade da saúde mental e a impossibilidade de se assinalar relações causais que expliquem o sofrimento psíquico. Não obstante, identificar esses fatores pode ser útil para o planejamento de políticas públicas de inclusão e permanência na pós-graduação, bem como ações de promoção, prevenção e cuidado da saúde mental desses estudantes, especialmente no contexto pandêmico. Destarte, as fragilidades acima elencadas, já presentes no sistema de pós-graduação brasileiro e intensificados pela pandemia, apontam para a necessidade do cuidado em âmbito coletivo, por meio da implementação e fortalecimento de políticas públicas no âmbito educacional e científico e estruturação de ações institucionais envolvendo, por exemplo, a promoção de relações colaborativas, o apoio a estudantes mulheres, o suporte a estudantes que estão longe de suas famílias, o oferecimento de suporte social e emocional e, especialmente na pandemia, a inclusão digital.</p>2022-08-12T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 Vide Declaração de Direito Autoral - https://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/about/submissions#authorGuidelineshttps://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/article/view/1836A DISCUSSÃO SOBRE A EDUCAÇÃO ESPECIAL NOS CURSOS DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA NATUREZA2022-09-06T13:40:52+00:00Fernanda Welter Adamsadamswfernanda@gmail.com<div> <p class="Resumo-Abstr-ResumenOP">Diversas legislações garantem, na rede regular de ensino, a educação dos alunos que são público-alvo da Educação Especial, e um dos principais agentes no processo de inclusão é o professor. Pensar a sua formação voltada para a Educação Especial se constitui em um desafio. Assim, objetiva-se relatar como licenciandos de cursos de Ciências da Natureza do estado de Goiás vivenciaram a discussão sobre a Educação Especial em sua formação. Participaram da pesquisa quatro Instituições de Ensino Superior, envolvendo licenciandos de nove cursos de Ciências da Natureza. O questionário e a entrevista semiestruturada foram os instrumentos de coleta de dados. Como resultado, evidenciou-se a crença dos licenciandos de que a discussão sobre essa temática em sua formação inicial não é suficiente para que eles possam lidar com a complexidade dos alunos que são público-alvo da Educação Especial, sendo então necessário garantir, por meio de decretos, a obrigatoriedade de disciplinas teóricas e práticas que abordem tal tema.</p> </div>2022-11-19T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 Vide Declaração de Direito Autoral - https://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/about/submissions#authorGuidelineshttps://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/article/view/1832DESAFIOS DO ENSINO REMOTO2022-05-05T01:14:41+00:00Mikael Ottomikabio12@gmail.comTamires Dahmerthammy.dahmer@gmail.comLuiz Carlos Marinho de Araújomarinhoaluiz@hotmail.comDarlon Vasatadarlon.vasata@ifpr.edu.br<p>O momento pandêmico dos últimos dois anos - 2020/2021, perpetuaram para 2022 algumas limitações no percurso do ensino e da aprendizagem nas aulas de Ciências da Educação Básica, contribuído negativamente para inúmeras adversidades pedagógicas, tecnológicas e das questões da saúde mental dos professores de Ciências. Este estudo visa compreender as limitações impostas pelo ensino remoto emergencial aos professores de Ciências no contexto da pandemia COVID -19 Conjuntura propícia à efetivação desta pesquisa sendo um recorte de uma investigação realizada na Pós-Graduação de abordagem qualitativa, utilizando-se de questionário <em>online</em> como instrumento de constituição dos dados. Ao término desta investigação percebeu-se o quanto os professores tiveram que ressignificar sua prática diante dos desafios prescritos pela pandemia do novo coronavírus evidenciado suas limitações pedagógicas e tecnológica em virtude da ausência de uma formação específica para utilizar as ferramentas de comunicação, maior preocupação com a realidade socioeconômica do aluno e com objetivo pedagógico, por fim, a presença de desconforto e timidez dos professores durante as aulas remotas de Ciências e Biologia nas turmas da Educação Básica e Superior. Espera-se que essa investigação possa fomentar discussões entre pesquisadores da área visando melhorias no Ensino de Ciências e Biologia.</p>2022-08-27T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 Vide Declaração de Direito Autoral - https://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/about/submissions#authorGuidelineshttps://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/article/view/1829REPERCUSSÕES DO ENSINO REMOTO PARA A PRÁTICA DOCENTE UNIVERSITÁRIA2022-02-02T05:20:36+00:00Silvia Raquel (V) Santos de Moraissilviamorays@yahoo.com.br<p>Com a pandemia por COVID-19, muitas mudanças ocorreram no ensino superior, incluindo a migração do ensino presencial para o ensino remoto emergencial. Esse modo de ensinar repercute na prática docente e no desenvolvimento de habilidades/competências do professor, muito embora essa relação ainda careça de maior sistematização. Trata-se de uma pesquisa qualitativa descritiva, em formato de relato de experiência. O objetivo foi descrever sobre a experiência de ensino remoto na educação superior na Universidade federal do Vale do São Francisco e suas repercussões para a prática docente, discutindo as repercussões desse tipo de ensino à luz da Fenomenologia Hermenêutica de Heidegger. A experiência em questão foi marcada pelo esforço contínuo, principalmente por parte da professora, em prol da interação dialógica/vínculo; priorizando-se as atividades síncronas em detrimento das assíncronas. A ocorrência frequente de câmeras desligadas, áudios mutados, problemas de conexão com a internet e baixa interatividade em tempo real, gerou dúvidas, ansiedade, cansaço; e aprofundou a sensação de solidão, descuido, inutilidade, estranhamento. Por vezes, a impressão de “falar para ninguém” e de “não enxergar pessoas”, foi compartilhada com os estudantes, mas não cessou a atmosfera de silêncio. Como repercussões potentes, destaca-se o baixo índice de atrasos e a possibilidade de muitos estudarem de suas localidades, mesmo que nem todos disponham de recursos tecnológicos e de espaços propícios para tal. Por outro lado, tem-se repercussões complicadas como a baixa vinculação e interatividade em tempo real, turmas e processo de comunicação volumosos, retrabalho em atividades assíncronas, dificuldade de transpor o ensino da prática para as telas, sensação de solidão durante as aulas, desmotivação e desconforto ergonômico. Conclui-se que o ensino remoto tem potencial para alinhar-se com a docência presencial e não de substituí-la, de modo a não precarizar o trabalho docente e nem de esvaziá-lo de significados.</p> <p>Palavras-chave: Educação Superior. Pandemia. Ensino Remoto Emergencial.</p>2022-09-23T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 Vide Declaração de Direito Autoral - https://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/about/submissions#authorGuidelineshttps://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/article/view/1817PROFESSORES UNIVERSITÁRIOS DE CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA ESPANHA EM SUAS REPRESENTAÇÕES CORPORAIS DIGITAIS2022-01-29T23:37:23+00:00Ramon Missias-Moreiraramon.missias@univasf.edu.brManuela Hassemhasse@fmh.ulisboa.pt<p>O cotidiano tem o sentido de fabricação e construção da realidade através das condições e interações sociais existentes em que muitas táticas, estratégias e recorte de si circulam e se entrecruzam na/em rede. A partir desse contexto, o objetivo dessa pesquisa foi analisar as representações corporais no <em>facebook</em> de um grupo de professores de cursos de Educação Física da Espanha. O suporte da Teoria das Representações Sociais, assim como os estudos da Subjetividade, Cibercultura e as Pedagogias Corporais sustentam essa investigação qualitativa de cunho analítico. Participaram 4 professores do estudo que fizeram evocações de conteúdos por meio de questionário semiestruturado, diálogos no <em>Messenger</em> e imagens do perfil do <em>facebook</em>, Esses dados produzidos foram analisados com suporte da Técnica de Análise de Conteúdo. Ao olhar uma fotografia, não se vê necessariamente o que está inscrito, mas o que ela invoca. Muitas interpretações plurais são admissíveis, visto que as imagens podem ser entendidas para além de suas intencionalidades como espaço de diálogo e interação. Dentro das representações corporais no <em>facebook </em>elas precisam ser vistas das melhores formas e “nas” melhores formas, causar as melhores impressões, serem comentadas, desejadas, mas para isso precisam seduzir os olhos alheios, encantar para uma curtida. Esses corpos virtualizados não conseguem ficar no tédio e por isso eles são modificados rapidamente a cada clique intencional e isso renova as representações e suas mensagens, suas histórias. Esse espetáculo tem uma programação rápida para começar, agitar, fazer barulho e depois se despedir da forma mais alegre e convidativa para uma próxima. Esse ciclo retroalimenta esse processo de espetacularização corporal com diversos intuitos, mas podemos assegurar que independente de quais sejam os objetivos iniciais e os que se modificam no “entre”, sempre acontecem aprendizagens. São dois territórios contínuos de aprendizagem: o corpo individual e o corpo coletivo (o <em>facebook</em>).</p>2022-10-03T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 Vide Declaração de Direito Autoral - https://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/about/submissions#authorGuidelineshttps://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/article/view/1795Ensino remoto e seus desafios em decorrência da Pandemia da Covid-192022-01-19T11:15:24+00:00Maria Cecília de Souza Minayolepp@rc.unesp.brRenan Antônio da Silvar.silva@unesp.brFelipe Freitas de Araújo Alvesfelipe.jhs@hotmail.com<p style="font-weight: 400;">O presente texto objetiva apresentar a experiência da formação de professores a partir do estágio docente em tempos de pandemia, sob a metodologia do Ensino Remoto Emergencial (ERE). Ao longo do artigo, refletimos sobre a aproximação da realidade com a atividade teórica ao abordar as múltiplas dimensões da formação de mestres e de doutores para a docência no ensino superior e as mediações com a sala de aula no contexto do Ensino Remoto Emergencial em decorrência da pandemia da Covid-19. Os resultados mostram os limites do ensino remoto, mas também sinalizam para a importância do estágio docente na capacitação e na qualificação pedagógica de recursos humanos para o ensino superior.</p>2022-05-04T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 Vide Declaração de Direito Autoral - https://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/about/submissions#authorGuidelineshttps://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/article/view/1794PROMOÇÃO DA SAÚDE NA ESCOLA2022-07-13T20:40:51+00:00Beatris Lisbôa Mellobeatrislisboa15@gmail.comAna Paula Santos de Limaanapaulalima.ufrgs@gmail.comJosé Vicente Lima Robainajoserobaina1326@gmail.com<p>Este artigo propõe-se a fazer uma revisão sistemática da literatura que reflete sobre a fundamentação da promoção da saúde na escola, considerando o ambiente escolar como importante para a construção de hábitos saudáveis para se viver com melhor qualidade de vida. O objetivo central desta revisão foi compreender as principais características das publicações sobre promoção da saúde na escola encontradas nas bases de dados Scientific Eletronic Library Online (SciELO) e Google Scholar. Na etapa inicial da pesquisa, realizada durante os meses de agosto e setembro de 2020, foram encontrados 33 artigos, sendo 25 no Google Scholar e oito na SciELO. Dos trabalhos selecionados na busca inicial, foi realizada uma análise prévia onde foram selecionados 13 artigos do Google Scholar e cinco da SciELO, totalizando 18 artigos para se fazer a revisão sistemática. Como conclusão desta revisão da literatura, pode-se afirmar que a educação em saúde, proporcionada em contexto escolar, pode ser considerada uma importante ferramenta para alcance de indicadores positivos no que diz respeito à promoção da saúde e à melhoria da qualidade de vida de crianças e adolescentes.</p>2022-09-15T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 Vide Declaração de Direito Autoral - https://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/about/submissions#authorGuidelineshttps://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/article/view/1790AMBIENTES VIRTUAIS COMO VIA EDUCACIONAL2022-06-09T04:24:16+00:00Agda Carolina de Albuquerque Salessalesagda@gmail.com.brArycia Giseli de Melo Sousaarygiseli@gmail.com.brCarolina Miranda de Oliveiracarolinamiranda@id.uff.br<p>Em uma Sociedade em Rede, onde cada vez mais as relações se estabelecem mediante ambientes virtuais, a utilização destes meios para construção do conhecimento se tornou essencial. Entretanto, em meio a uma pandemia, a prática docente imergiu ao ambiente virtual como a principal via de ensino. Os objetivos dessa pesquisa foram analisar o uso das plataformas digitais pelos profissionais de educação em Manaus (em diferentes modelos de ensino público e privado); identificar as mudanças na docência em ambiente virtual, e verificar o envolvimento das instituições na capacitação e suporte aos docentes frente ao cenário pandêmico. A pesquisa teve como instrumentos utilizados a observação dirigida e o questionário. Os resultados evidenciam a necessidade de maior apoio e capacitação no ensino remoto atual.</p>2022-10-29T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 Vide Declaração de Direito Autoral - https://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/about/submissions#authorGuidelineshttps://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/article/view/1771AS PRÁTICAS CORPORAIS DE AVENTURA2022-07-01T15:13:27+00:00Adelson Almeida da Costaadelsonalmeida2009@hotmail.comFrancisco Márlon Melquíades da Cruzmarlon-edf2014@hotmail.comMaria do Socorro Lima Francosospetrolina2@hotmail.comRaimundo Erick de Sousa Agaptoerickagapto@gmail.comDiego Luz Mouralightdiego@yahoo.com.br<p>O objetivo desse artigo é analisar as Práticas Corporais de Aventura (PCAs) na Proposta Curricular do Piauí nos anos finais do Ensino Fundamental. Foi realizada uma análise documental do Documento Curricular do Ensino Fundamental do estado do Piauí. Foram selecionados tópicos sobre o ensino das PCAs e organizados em quatro categorias: Dimensões do conteúdo nas PCAs; Integridade física e segurança nas PCAs; Adaptação das PCAs à realidade escolar; e, As PCAs e a preservação do patrimônio público e natural. Os dados foram analisados através da análise de conteúdo (BARDIN, 2011). A presença do conteúdo PCAs no currículo, além de assegurar sua abordagem nas aulas de Educação Física diversificam as práticas corporais a serem vivenciadas na educação básica. No entanto, esse conteúdo só é proposto ao 6° e 7° ano, divergindo da BNCC, que prescreve sua tematização do 6º ao 9º ano do ensino fundamental.</p>2022-09-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 Vide Declaração de Direito Autoral - https://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/about/submissions#authorGuidelineshttps://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/article/view/1766RELATO DE EXPERIÊNCIA DE UM COLETIVO DE PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO INFANTIL SOBRE PRÁTICAS EDUCATIVAS EM TEMPOS DE PANDEMIA DA COVID-19 2022-04-01T17:36:08+00:00Graciela Nunes Duartegdadv7@gmail.comLucas Vitor Baumgärtner lucasvbaumgartner@gmail.comJéssica Monique Bussjessicamoniquebuss@gmail.com<p style="margin-bottom: 0cm; line-height: 100%; orphans: 2; widows: 2;" align="justify"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">O contexto investigado e relatado é um Centro de Educação Infantil municipal localizado na cidade de Brusque – SC. Participaram deste relato de experiência três pesquisadores: (a) a coordenadora pedagógica; (b) o professor de Educação Física; (c) a pedagoga. O objetivo foi descrever a trajetória do coletivo de um Centro de Educação Infantil em tempos de pandemia COVID-19. Para tal, classifica-se a pesquisa em sua natureza como qualitativa e quanto ao objetivo, descritiva, quanto ao procedimento se constitui um relato de experiência. No ano de 2020 a escola precisou se mover numa dinâmica que fosse melhor para a criança e sua família, tendo que se adaptar e se reinventar para levar o ensino até as casas dos educandos. Os professores planejaram atividades de acordo com o contexto da criança em família, que fossem possíveis de serem realizadas em casa, com materiais de fácil acesso. Na formação continuada docente, as </span><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><em>lives </em></span><span style="font-family: Arial, sans-serif;">e/ou reuniões organizadas com a coordenação pedagógica ou com palestrantes convidados, auxiliaram na procura das respostas para as questões inéditas que surgiram nesta etapa. Cada profissional, cada área, cada função tinha uma nova realidade, e consideramos que os processos formativos, o registro por meio do portfólio coletivo e a cooperação mútua foram elementos fundamentais para a continuidade do trabalho no período pandêmico. </span></p>2022-06-25T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 Vide Declaração de Direito Autoral - https://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/about/submissions#authorGuidelines