https://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/issue/feedRevista de Educação da Universidade Federal do Vale do São Francisco2023-07-13T19:42:47+00:00Prof. Marcelo Silva de Souza Ribeirorevasf.univasf@gmail.comOpen Journal Systems<p align="justify">Veículo digital para o registro e o intercâmbio de pesquisas, reflexões e experiências acerca da educação, de uma forma ampla, contribuindo para o avanço e o aprimoramento dos processos de ensino-aprendizagem.</p> <p align="justify">A Revista de Educação da Universidade Federal do Vale do São Francisco é um periódico quadrimestral, versão eletrônica, vinculada a Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf). Publica artigos inéditos oriundos de pesquisas científicas, de revisões sistemáticas, de estudos teóricos e de relatos de experiências, além de entrevistas e resenhas de livros. O objetivo principal é divulgar pesquisas e estudos vinculados ao campo da educação, em perspectiva interdisciplinar.</p> <p align="justify">A REVASF é uma revista aberta e gratuíta. A REVASF f<span style="font-size: 14px;">ornece informações sobre as condições de uso e reutilização dos conteúdos.</span></p> <p align="justify">A REVASF adota sistema <em>full time</em> para publicação. Isto significa dizer que o autor não precisa aguardar todos os artigos da edição ficarem prontos para a efetiva publicação, dando mais agilidade as publicações, além de intensificar os acessos a revista. A Revasf incorpora ainda o modelo <em>Ahead of print</em>, que é a publicação antecipada dos artigos aprovados pela Comissão Editorial (com revisões parciais), contribuindo mais rapidamente para a difusão das pesquisas.</p> <p align="justify">A partir da próxima edição "setembro-dezembro/2019" estaremos seguido, rigorosamente, o limite de 20% para a taxa de endogenia por edição (autores oriundos da Revasf). Caso haja excedente, os autores oriundos da Univasf com artigos aceitos serão escalonados para futuras edições. Esta medida visa adequação da política editorial aos padrões de avaliações (ver também em "Notícias").</p> <p align="justify">Revasf fortalece política de internacionalização (ver em "Notícias").</p> <p><strong>CASDASTRO DE USUÁRIO COMO AVALIADOR DE MANUSCRITOS DA REVASF:</strong></p> <p>Só é permitido o cadastro de usuários como AVALIADOR na condição de DOUTOR. Os demais cadastros (leitor e autor) não existem retrições em termos de titulação.</p> <p>Obs. Excepcionalmente, os editores da Revasf poderão cadastrar usuários como avaliadores sem a titulação de doutorado (isso para atender especificifdades da área de avaliação).</p> <p> </p> <p><strong>QUALIS/CAPES (2017 - 2020): </strong><strong>QUALIS - B1</strong></p> <p> </p> <p><strong>INDEXAÇÕES, PORTAIS E BASES DE DADOS</strong></p> <p>A REVASF faz parte do Periódicos Capes, no Portal SEER, Diadorim, Google Scholar, LivRe, OASISBR, Latindex, Portal openAIRE, Apache Open Archives, OAJI Open Academic Journals Index, Ibict OASISBR no Diretório de Periódicos Nacionais de Educação, REDIB e integrada a LatinRev.</p> <p align="justify"> </p>https://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/article/view/2492EXPEDIENTE2023-07-13T19:42:47+00:002023-07-13T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Vide Declaração de Direito Autoral - https://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/about/submissions#authorGuidelineshttps://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/article/view/2220FORMAÇÃO DE PROFESSORES CRÍTICO-REFLEXIVOS2023-06-02T14:13:02+00:00Suzana de Jesus Almeida Calvet Barbosa Barbosasusycalvet@gmail.comNadja Fonsêca da Silva Campos Camposnadjafonseca2@gmail.comFranc-Lane Sousa Carvalho do Nascimento Nascimentofranclanecarvalhon@gmail.com<p>A pesquisa tem como objeto de estudo a formação do professor/a crítico-reflexivo/a, com foco nas contribuições para o processo de ensino-aprendizagem. O objetivo é analisar as contribuições da formação docente crítico-reflexiva no enfrentamento dos desafios do espaço escolar e para a melhoria no processo de ensino-aprendizagem do/a educando/a. A metodologia da pesquisa tem abordagem qualitativa, natureza básica e finalidade exploratória. Foram utilizados como procedimentos, as pesquisas bibliográfica, documental e a análise de conteúdo. A pesquisa, apoia-se nos estudos de Freire (1996), Nóvoa (2009), Saviani (2011), Pryjma (2014), entre outros. A análise constatou que há relação intrínseca entre a formação reflexiva e a melhoria do processo ensino aprendizagem, na medida em que, mediante a reflexão da prática, o docente pode redimensionar sua prática pedagógica quando necessário. Além disso, a reflexão é considerada uma fonte de construção de cidadãos mais sábios, mais hábeis e para a formação de um senso crítico em relação ao mundo. Conclui-se que a formação do/a docente reflexivo/as se apresenta como uma das condicionantes, embora não seja a única como possibilidade de melhoria na experiência de ensino aprendizagem.</p>2023-07-18T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Vide Declaração de Direito Autoral - https://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/about/submissions#authorGuidelineshttps://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/article/view/2214OUTROS SERTÕES NAS TELAS DO SUDESTE E DISTRITO FEDERAL2023-04-10T22:10:01+00:00Fabíola Moura Reis Santosfabiolamsantos@hotmail.comErnani Machado de Freitas Lins Neto ernani.linsneto@univasf.edu.brIluska Maria da Silva Coutinho Iluska.coutinho@ufjf.br<p>Esse estudo investigou se e como as emissoras educativas de televisão exibem os saberes contextualizados sobre os territórios semiáridos e as populações locais, a partir das matérias e programas produzidos pela TV Caatinga, TV via <em>web</em> da Universidade Federal do Vale do São Francisco-Univasf, que segue a proposta do Jornalismo Contextualizado com o Semiárido brasileiro. O estudo se estruturou a partir da pesquisa documental que investigou os arquivos de conteúdos produzidos pela TV Caatinga veiculados em rede nacional, de março de 2014 a dezembro de 2020, por três emissoras do Sudeste e Centro-Oeste do país, parceiras da TV universitária: TV Cultura, Canal Futura e TV Brasil, respectivamente. Foi necessário ainda complementar esse registro através do resgate das produções via <em>internet</em> e nos centros de documentação das emissoras parceiras estudadas. Para avaliar e comparar o conteúdo veiculado com a versão original, utilizou-se a análise da materialidade audiovisual e a etnopesquisa contrastiva. Como resultado, observou-se que 89,33% do conteúdo jornalístico publicado manteve a proposta de representação contextualizada com o Semiárido, o que colabora para a disseminação do conhecimento sobre esses territórios. Esta constatação possibilita que formadores de opinião acessem outras narrativas e, consequentemente, comuniquem e contribuam para transformar a representação do Semiárido na mídia e na sociedade. Embora em 10,67% do material exibido ainda haja uma insistência na narrativa estereotipada e engessada sobre esses territórios, conclui-se que a mudança de paradigma na representação do Semiárido na mídia passa inevitavelmente por conhecer, comunicar e transformar em múltiplas, as histórias contadas sobre esses territórios.</p>2023-05-26T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Vide Declaração de Direito Autoral - https://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/about/submissions#authorGuidelineshttps://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/article/view/2207CONTRIBUIÇÃO DA LEI DE COTAS DE Nº 12.711/2012 DENTRO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO (UNIVASF)2023-06-30T14:59:38+00:00Claudio Alencareducadorclaudioralencar@gmail.comGláurea Pereira de Freitas Rodriguesglaurea.freitas@univasf.edu.brKairon Michael da Costa Sampaiokaironmichaell@gmail.comGina Gouveia Pires de Castroginagouveia@hotmail.comPaulo Roberto Ramos paulo.ramos@univasf.edu.br<p>A Lei de Cotas de Nº 12.711/2012 garante a reserva de 50% das vagas de ingresso para cursos de ensino superior em universidades federais públicas, aos estudantes do ensino médio público, e autodeclarados pretos, pardos ou indígenas, além de pessoas com deficiência. Estabelecido como uma ação afirmativa aplicada em diversos países a fim de diminuir a disparidades econômicas, sociais e educacionais dentre as pessoas de diferentes etnias. A presente pesquisa teve como objetivo refletir sobre a contribuição da Lei de Cotas de Nº 12.711/2012 para a inserção de estudantes na Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF) pelo Sistema de Seleção Unificada (SISU), no período entre 2015 a 2022. A metodologia consiste em uma pesquisa documental, de cunho exploratório, subsidiando a interpretação e manipulação dos dados através de um panorama do total de discentes ingressantes e comparando com o total de ingressantes cotistas inseridos pela Lei de Cotas na UNIVASF. Pela análise documental observa-se a porcentagem média entre os ingressantes cotistas de 32.55%, destacando o período de 2015.2 a 2021.2 com uma porcentagem média de 37,12% a 31,91%, demonstrando uma instabilidade no número de ingressantes nesse período por este processo, mesmo durante o período pandêmico no Brasil com as aulas remotas no período de 2020 a 2021. Entretanto, aconteceu uma queda entre o período de 2022.1 a 2022.2 perfazendo a porcentagem entre 29.97% a 27,25%, podendo ser um reflexo da pós-pandemia com o retorno das aulas presenciais.</p>2023-07-15T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Vide Declaração de Direito Autoral - https://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/about/submissions#authorGuidelineshttps://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/article/view/2196ESTUDO DE CASO E JÚRI SIMULADO: DUAS ESTRATÉGIAS DE ENSINO PARA AULAS VIRTUAIS2023-03-07T18:44:05+00:00Sibeli Balestrin Dalla Costasibeli.costa@universo.univates.brClaudelí Mistura Corrêaclaumistura@gmail.comManoel Maria Silva Negrãomanoel.negrao@universo.univates.brDerli Juliano Neuenfeldtderlijul@univates.brSilvana Neumann Martinssmartins@univates.br<p>O objetivo deste estudo é relatar a experiência pedagógica de uma professora do curso de Graduação em Farmácia sobre a utilização do Estudo de Caso e do Júri Simulado como estratégias de ensino em aulas virtuais. As aulas foram ministradas numa instituição de Ensino Superior do interior do estado de Rondônia. O Estudo de Caso e o Júri Simulado foram utilizados com uma turma de 15 alunos do 2º período do curso de Graduação em Farmácia, na disciplina de Ética e Legislação Farmacêutica. As aulas virtuais ocorreram no segundo semestre do ano de 2020, durante o período de pandemia da Covid-19. A experimentação destas estratégias de ensino permitiu a adaptação de práticas pedagógicas ao contexto da pandemia, sendo consideradas assertivas pelos acadêmicos, o que demonstra que as aulas virtuais podem proporcionar um ensino interativo de qualidade com a participação ativa dos alunos, além de contribuírem para o desenvolvimento do pensamento crítico durante o processo formativo do graduando em Farmácia. Conclui-se que, ao utilizar estas estratégias de ensino, os acadêmicos adquiriram conhecimentos relativos ao conteúdo proposto pela disciplina e experimentaram a interdisciplinaridade, o trabalho em grupo, além de serem estimulados a refletir a respeito da conduta ética frente a uma situação (caso) da rotina farmacêutica.</p>2023-05-07T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Vide Declaração de Direito Autoral - https://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/about/submissions#authorGuidelineshttps://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/article/view/2186PENSANDO A EDUCAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE NO CONTEXTO DA PESQUISA EM PSICANÁLISE2023-02-23T13:32:40+00:00Sérgio Choiti Yamazakisergioyamazaki@gmail.comRegiani Magalhães de Oliveira Yamazakiregianibio@gmail.com<p>Este artigo traz parte dos resultados de uma pesquisa que está sendo desenvolvida em uma universidade pública do país, que tem como objetivo levantar e analisar os trabalhos que estão sendo publicados sobre educação em revistas do campo da psicanálise. Trata-se, portanto, de uma pesquisa bibliográfica que visa analisar os olhares, investimentos e conclusões de investigações em educação pelo viés de outro campo, o da psicanálise. Os autores apostam na possibilidade de que outras formas de ver os problemas referentes à educação, em termos de área acadêmica, podem potencializar e contribuir com os projetos que estão em andamento tanto na academia quanto nas escolas brasileiras. Neste artigo em específico, são trazidos os resultados das análises de uma das revistas investigadas, o Caderno de Psicanálise do Círculo Psicanalítico do Rio de Janeiro, no que se refere aos aspectos relacionados às subjetividades da contemporaneidade. Os resultados apontam que, apesar de poucos trabalhos encontrados, há avanços significativos quanto à compreensão do cenário escolar e suas implicações tanto didáticas quanto familiares, embora elas apontem para grandes desafios a serem ainda enfrentados.</p>2023-07-15T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Vide Declaração de Direito Autoral - https://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/about/submissions#authorGuidelineshttps://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/article/view/2171A QUEIXA ESCOLAR NA PERSPECTIVA DE EDUCADORES DO ENSINO FUNDAMENTAL2023-04-07T18:58:33+00:00Euristela Barreto Sodréstelasodre@hotmail.comLucivanda Cavalcante Borges de Sousalucivanda.borges@univasf.edu.br<p>A queixa escolar é entendida como aquela centrada no processo de escolarização das crianças e adolescentes envolvendo sua família e escola. O presente trabalho teve como objetivo averiguar as concepções dos professores sobre a queixa escolar relacionado aos seus alunos das series iniciais do ensino fundamental de Juazeiro-BA. Destaca-se que esta pesquisa é um recorte da pesquisa de mestrado que buscou entender como se dá a produção da queixa escolar frente a esse público. Sendo uma pesquisa de caráter qualitativo e exploratório, participaram 16 professores da rede pública municipal de Juazeiro-BA, que responderam um roteiro de entrevista semiestruturado e um questionário sociodemográfico. Os dados foram tratados com base nas diretrizes da categorização de conteúdo, proposto por Bardin (2002) e discutidos a partir da perspectiva da Psicologia histórico-cultural e da Pedagogia histórico-crítica, na sua relação dialética com o meio social historicamente situado. O estudo resultou em cinco eixos, dos quais trataremos, no presente estudo, apenas um deles, que se refere às características da queixa escolar. Menciona-se que, nesse eixo, apresenta-se a problemática de que, segundo os participantes, a ausência da família no processo escolar da criança vem implicando no fracasso escolar desta. Espera-se que essas reflexões possam estimular os professores pesquisados a pensarem sobre as queixas produzidas sobre os alunos e os elementos que se aliam ao fenômeno e, assim, poder construir um novo arcabouço interpretativo para as dificuldades no processo de escolarização dessas crianças. Considera-se, também, que as dificuldades não são exclusivas das crianças, mas articuladas a toda uma dinâmica educacional e institucional, incluindo as condições de trabalho dos professores.</p>2023-09-24T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Vide Declaração de Direito Autoral - https://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/about/submissions#authorGuidelineshttps://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/article/view/2163CONTRIBUIÇÕES DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA PARA (RE)PENSAR O ENSINO DA IMUNOLOGIA2023-04-24T11:48:50+00:00Iukary Takenamiiukary.takenami@univasf.edu.brMaria Augusta Vasconcelos Palácioaugusta.palacio@univasf.edu.br<p style="font-weight: 400;">A Imunologia é uma ciência caracterizada como complexa e de difícil domínio, pois exige do discente um diálogo entre os diferentes saberes de forma multi, inter e transdisciplinar para fins de melhor compreensão e aplicabilidade. Nos currículos tradicionais, o ensino da Imunologia preconiza a memorização de conteúdos, sem aplicações práticas e sem significado para o cotidiano do discente. No entanto, a incorporação de estratégias inovadoras tem facilitado o processo de ensino-aprendizagem, potencializando a cognição do sujeito na perspectiva do aprender, mesmo que este esteja matriculado em um modelo de ensino tradicional. Por outro lado, as metodologias ativas de aprendizagem mostram-se mais promissoras na (re)construção dos conceitos e aplicações da Imunologia, pois permitiu a integralidade e interdisciplinaridade de seus significados e representações, notadamente por meio da incorporação dos aspectos imunológicos em situações-problema e/ou por meio de práticas que valorizem a educação científica e tecnológica na formação de cidadãos conscientes, críticos e reflexivos do papel da Imunologia no desenvolvimento da sociedade. A formação de profissionais médicos e de outras profissões da saúde deve convergir para o desenvolvendo habilidades conceituais, procedimentais e atitudinais, de modo a permitir um olhar holístico do sujeito e do processo saúde-doença, considerando seus significados e representações para uma formação profissional mais qualificada. </p>2023-06-11T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Vide Declaração de Direito Autoral - https://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/about/submissions#authorGuidelineshttps://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/article/view/2136MULHERES PRETAS DA UNIVASF2023-01-20T23:13:13+00:00Maria Auxiliadora Tavares da Paixãoauxiliadora.tavares@univasf.edu.brLúcia Marisy Souza Ribeiro de Oliveiralucia.oliveira@univasf.edu.brTimna da Paixão Fagundes Pereiratimnapro@gmail.com<p>Este artigo é um recorte da dissertação de mestrado defendida no Programa Profissional em Extensão Rural da UNIVASF – Universidade Federal do Vale do São Francisco, cujo objetivo foi o de estudar o perfil racial da instituição e, nesse contexto, o perfil das mulheres pretas que integram o referido programa, tanto docentes como discentes, considerando o período 2017-2019. A partir da identificação desse perfil, realizou-se um mapeamento da presença de mulheres pretas servidoras da UNIVASF, bem como, do curso mencionado, com a finalidade de evidenciar as possíveis influências de fatores relativos ao gênero e ao pertencimento racial no seu acesso à IES e ao curso, resgatando as suas histórias de vida e de trabalho, considerando que elas, durante mais de um século foram historicamente excluídas do processo de teorização e busca pelo conhecimento. Nesse sentido, foram elas postas na categoria de objeto a ser estudado e não de sujeitos do conhecimento ou mesmo protagonistas das próprias histórias. Para a realização da pesquisa foram utilizados dados quantitativos e qualitativos, sendo os primeiros coletados junto aos setores administrativos da instituição e ao programas de mestrado em Extensão Rural. Os dados qualitativos foram coletados através de entrevistas semiestruturadas realizadas com mulheres pretas sujeitos da pesquisa. Os resultados apontam o protagonismo histórico das mulheres pretas; os conflitos nas relações de gênero no contexto da IES e do PPGExR; a manutenção de desigualdades entre mulheres brancas e pretas e entre homens e mulheres pretos e pretas e que as mulheres pretas precisam dispor de condições sociais próximas dos brancos e brancas para ingressarem no espaço acadêmico.</p>2023-02-16T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Vide Declaração de Direito Autoral - https://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/about/submissions#authorGuidelineshttps://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/article/view/2126APRESENTAÇÃO DO EDITORIAL REPRESENTAÇÕES SOCIAIS NA CONTEMPORANEIDADE2022-10-17T15:10:48+00:00Ramon Missias-Moreiraramon.missias@univasf.edu.br<p style="font-weight: 400;">Esse dossiê intitulado <strong>Representações Sociais na Contemporaneidade </strong>retrata alguns dos trabalhos que foram apresentados durante a segunda edição, sendo a primeira em dimensão internacional, do <strong>Congresso Internacional Interdisciplinar sobre Representações Sociais e sobre Qualidade de Vida (CIRSQVASF)</strong>, que aconteceu entre 15 a 17 de dezembro de 2021, com objetivo de contribuir para assegurar a dignidade como elemento básico da qualidade de vida dos cidadãos, principalmente em tempos de pandemia, além de ser um espaço para construção de conhecimentos a partir de pesquisas do campo da saúde, da educação, do meio ambiente, cultura, direitos humanos, etc. O evento, promovido pelo <strong>Grupo de Pesquisa Interdisciplinar sobre Saúde, Educação e Educação Física (Gipeef),</strong> da <strong>Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf)</strong>, em parceria com pesquisadores(as) de universidades do Brasil, Estados Unidos da América, França, Espanha e Portugal, teve como parte de sua programação a <strong>I Olimpíada Internacional Virtual de Casos Clínicos de Cuidados em Saúde (Olymhealthcare),</strong> além de mesas-redondas, oficinas, apresentações de trabalhos, premiações e atividades de intervenção. Ao todo, durante os três dias de congresso, foram realizadas 14 mesas redondas, uma oficina, dois momentos de apresentação de trabalhos, uma atividade de promoção à saúde e uma atividade cultural, com a <strong>Orquestra Sinfônica Coral</strong>, da <strong>Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS)</strong>, além das três etapas da Olymhealthcare. As Olimpíadas foram inseridas na programação como estratégia educacional, proporcionando aos discentes a oportunidade de aprender, demonstrar conhecimentos e habilidades. Tivemos a intenção de possibilitar aos discentes a experiência vivenciada na competição entre equipes e, ao mesmo tempo, o desenvolvimento docente de cursos da área da saúde, no acompanhamento da elaboração dos casos clínicos, da sua aplicação e avaliação. Assim, esse dossiê está composto por três artigos instigantes e interessantes que nos despertam à vontade do entendimento e elucidação dos objetos estudados. Os artigos tratam sobre: a) O primeiro artigo, escrito por <strong>Greice Sabadini (UFES), Priscilla de Oliveira Martins-Silva (UFES) e Ramon Missias-Moreira (GIPEEF/UNIVASF)</strong> <strong>Representações Sociais e Thematas em carreira</strong>, teve o objetivo de identificar os thematas que promovem a construção das representações sociais de carreira dos profissionais jovens e mais velhos inseridos na área de negócios; b) A pesquisa desenvolvida pelas autoras <strong>Suzana Borba e Rejane Dias da Silva, ambas da UFPE</strong>, trouxeram reflexões sobre as <strong>Representações Sociais de Formação Inicial pelos licenciandos em Música da UFPE</strong>, e objetivou compreender as representações sociais no processo de formação inicial de professores de Música da UFPE; c) A terceira investigação apresentada neste dossiê, é recorte de uma pesquisa de Doutorado em Educação, intitulada <strong>Professores universitários de cursos de Educação Física da Espanha em suas Representações Corporais digitais</strong>, com o objetivo de analisar as representações corporais no <em>facebook</em> de um grupo de professores de cursos de Educação Física da Espanha, tendo o suporte da Teoria das Representações Sociais, assim como os estudos da Subjetividade, Cibercultura e as Pedagogias Corporais. Os autores <strong>Ramon Missias-Moreira (GIPEEF/UNIVASF) e Manuela Hasse (Universidade de Lisboa, Portugal)</strong>, argumentam que esses corpos virtualizados não conseguem ficar no tédio e por isso eles são modificados rapidamente a cada clique intencional e isso renova as representações e suas mensagens, suas histórias. Esse espetáculo tem uma programação rápida para começar, agitar, fazer barulho e depois se despedir da forma mais alegre e convidativa para uma próxima. Esse ciclo retroalimenta esse processo de espetacularização corporal com diversos intuitos, mas podemos assegurar que independentemente de quais sejam os objetivos iniciais e os que se modificam no “entre”, sempre acontecem aprendizagens. São dois territórios contínuos de aprendizagem: o corpo individual e o corpo coletivo (o <em>facebook</em>). Dessarte, é com uma imensa alegria, grande satisfação que convidamos e desejamos a todos(as) uma <strong>prazerosa e profícua leitura dos artigos que valorizam a Teoria das Representações Sociais e estão nessa edição suplementar.</strong></p>2022-10-17T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 Vide Declaração de Direito Autoral - https://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/about/submissions#authorGuidelineshttps://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/article/view/2115Expediente 2022 V. 12, n 282022-10-01T14:56:22+00:002022-10-01T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 Vide Declaração de Direito Autoral - https://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/about/submissions#authorGuidelineshttps://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/article/view/2114HERMENÊUTICAS SOBRE EDUCAÇÃO CRÍTICA E RECONHECIMENTO POLÍTICO DA SUBJETIVIDADE TRANS2022-10-01T13:29:24+00:00Adelma Pimenteladelmapi@ufpa.brDavi Mirandadavimiranda221@gmail.com<p style="font-weight: 400;">Este escrito é um ensaio hermenêutico sobre alguns reguladores da subjetividade trans, abordando contribuições da educação crítica, da psicologia, dos conceitos de ajustamento criativo, de reconhecimento, da <em>linguagem inclusiva </em>e da manifestação pela arte musical de três personagens da cena brasileira. Consideramos o nome de uma pessoa no registro de nascimento, o nome artístico e a performatividade não binária como chaves de identificação subjetiva e social conexas a vivência de si mesmo. Concluímos que o autorreconhecimento e o reconhecimento social transcendem a referência heteronormativa de gêneros, “borrando” fronteiras. Ambos são marcadores da subjetividade trans que permeiam o reconhecimento da diversidade humana e do direito de ser quem se é.</p>2022-10-01T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 Vide Declaração de Direito Autoral - https://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/about/submissions#authorGuidelineshttps://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/article/view/2112A BASE SOCIOECONÔMICA DO MOVIMENTO SANTA CATARINA PELA EDUCAÇÃO2023-05-05T19:56:02+00:00Fabrício Spricigofabriciospri@hotmail.comLourival José Martins Filholourivalfaed@gmail.com<p>O estudo aborda os principais aspectos fenomênicos apontados como justificativa para a realização do Movimento Santa Catarina pela Educação (MSCE), liderado pela Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (FIESC). Na última década, o movimento vem desenvolvendo ações que privilegiam a agenda empresarial na educação catarinense face às reestruturações da chamada economia global 4.0. Tem por objeto evidenciar a dimensão socioeconômica do MSCE, buscando desvelar a retórica apregoada em seu interior. O estudo, de natureza documental e bibliográfica, adota como procedimento metodológico a seleção e transcrição de audiovisuais (reportagens, entrevistas, palestras e eventos) disponibilizados no canal oficial da FIESC na plataforma YouTube, bem como estudo de documentos presentes no site do MSCE até o ano de 2021. Com fundamento na perspectiva histórico-dialética, conclui- se que as relações entre o público e o privado na educação possuem muitas facetas e configurações, sendo gestadas por sujeitos (individuais e coletivos) cada vez mais articulados em redes locais e/ou globais com diferentes níveis de influência e abrangência.</p> <p> </p> <p><strong>Palavras-chave: </strong>Educação. Santa Catarina. Economia. Agenda empresarial.</p>2023-07-15T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Vide Declaração de Direito Autoral - https://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/about/submissions#authorGuidelineshttps://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/article/view/2099REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DE FORMAÇÃO INICIAL PELOS LICENCIANDOS EM MÚSICA DA UFPE2022-09-15T21:41:14+00:00Suzana Borba da Silvasuzanaborba28@gmail.comRejane Silvarejanediasilva@gmail.com<p>O presente artigo objetivou compreender as representações sociais no processo de formação inicial de professores de Música da UFPE. Adotamos como aporte teórico metodológico a Teoria das Representações Sociais (TRS), formulada por Serge Moscovici em 1961 e a Teoria do Núcleo Central (TNC) delineada pelo psicólogo Jean Claude-Abric em 1976. Norteada pelo enfoque qualitativo <em>online </em>a pesquisa consistiu no emprego de duas etapas distintas, ou seja, a Técnica de Associação Livre de Palavras (TALP) e as entrevistas semiestruturadas. Participaram do estudo 48 estudantes na primeira etapa e 9 estudantes na segunda etapa. O material foi analisado com o auxílio do <em>software</em> IRAMUTEQ e as entrevistas semiestruturadas com o emprego da Análise de Conteúdo proposta por Bardin (1977). A categorização foi delineada com base nos saberes docentes elencados por Tardif (2010). Os resultados revelam que a estrutura interna das representações sociais dos estudantes se organiza em torno da categoria disciplinar, apontando que a ênfase da formação ainda se fundamenta na noção do <em>habitus conservatorial</em> que consiste na prevalência da matriz curricular que norteia o curso de disciplinas específicas e aplicação métodos de ensino que priorizam o desenvolvimento técnico para o domínio instrumental e vocal. Identificamos que o núcleo central é constituído pelas categorias pedagógica e afetiva. Tais resultados apontam a necessidade da matriz curricular do curso ampliar os conhecimentos pedagógicos e articulá-los com os específicos (disciplinares), bem como aprofundar e esclarecer os objetivos do curso e as esferas de atuação do educador musical.</p> <p> </p>2022-10-03T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 Vide Declaração de Direito Autoral - https://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/about/submissions#authorGuidelineshttps://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/article/view/2095REPRESENTAÇÕES SOCIAIS E THEMATAS EM CARREIRA2022-09-14T01:01:47+00:00Greice Sabadinigreice.sab@gmail.comPriscilla de Oliveira Martins-Silva priscilla.silva@ufes.brRamon Missias-Moreiraramonefisica@hotmail.com<p>Este estudo trata-se de uma pesquisa de natureza qualitativa, cujo objetivo foi identificar os thematas que promovem a construção das representações sociais de carreira dos profissionais jovens e mais velhos inseridos na área de negócios. Para isso, foi aplicado como instrumento de coleta de dados um questionário contendo dados sociodemográficos para caracterização dos sujeitos e perguntas abertas para coleta de informações sobre o objeto social estudado. No procedimento de análise de dados, foi empregada a classificação hierárquica descendente por meio do software Iramuteq. A partir desta análise, concluiu-se que os thematas de base “Juventude/Velhice”, “Indivíduo/Sociedade” e “Futuro/Passado” exprimem as ideias-fonte que caracterizaram os resultados e demarcaram as discussões desta pesquisa.</p>2022-10-03T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 Vide Declaração de Direito Autoral - https://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/about/submissions#authorGuidelineshttps://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/article/view/2082RECOMENDAÇÕES SOBRE GERENCIAMENTO DE PROJETOS EM UMA UNIVERSIDADE FEDERAL2023-02-03T20:17:55+00:00Alexandre Garcia de Fariasalexandrehhh@hotmail.comAltamir Fernandes de Oliveiraaltamirf83@gmail.comJoão Antônio Gomes Pereirajoaopereira@unipampa.edu.brEduardo Meireleseduardo.meireles@uemg.brSirlei Glasenappsirlei.glasenapp@ufsm.br<p>O objetivo central deste trabalho é definir recomendações a respeito do Gerenciamento de Projetos em uma Universidade Federal. O Gerenciamento de projetos reflete o englobamento de conhecimentos, instrumentos, documentos padrão e possessos gerado para responder as demandas relacionadas ao projeto. Verifica-se que as Universidades Federais são integradas por profissionais que estão à frente de projetos de diversas áreas, como por exemplo, os projetos de cunho sustentável, entre outros. Acredita-se ser relevante fazer recomendações que oriente e direcione a implementação dos projetos. Para esse intuito, realizou-se uma revisão de literatura considerando referenciais teóricos encontrados nos meios eletrônicos nacionais e internacionais a respeito da temática abordada. Complementando isso, utilizou-se a análise documental e a observação participante para verificar a situação da Unifesspa a respeito do Gerenciamento de Projetos. Por fim, recomendou-se práticas de Gerenciamento de Projetos para a universidade supracitada.</p>2023-09-24T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Vide Declaração de Direito Autoral - https://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/about/submissions#authorGuidelineshttps://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/article/view/2051AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM OU PARA APRENDIZAGEM? ALGUMAS REFLEXÕES POSSÍVEIS 2022-08-27T14:51:37+00:00Paulo César Marques de Andrade Santospaulo.marques@upe.brAmanda da Silva Almeidasilvaamandaalmeida@hotmail.comJozimeire da Silva Almeidasimeire2010@hotmail.comIvani Maria de Souza Gonçalvesivani.sgoncalves@upe.br<p>O ato sistemático de interação entre professor e aluno no espaço da sala de aula, definido como ato pedagógico ou ação pedagógica, tem como base: o currículo como definidor de perfis, a didática como instrumento norteador da prática pedagógica, a metodologia como definidora de como o conteúdo será comunicado e tratado, e a avaliação que tem dupla ação: a primeira, como instrumento de coleta de informações e segunda, como subsidiária da ação docente. O presente artigo visa a produzir reflexões sobre avaliação da aprendizagem e sua função na prática docente. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, de cunho bibliográfico. A fundamentação teórica tomou por base os estudos de: Hoffmann (1995, 2009), Freire (1980, 2011), Libâneo (1985, 2000, 2004), Luckesi (1996, 2003, 2011), Magda Soares (1981), Fernandes (2005). Os principais resultados obtidos assinalam para uma forte crítica ao modelo avaliativo punitivo e excludente, ao tempo em que aponta para um modelo de avaliação - avaliação para aprendizagem -, que contribui para a inclusão e melhoria dos processos que produzem aprendizagem.</p>2022-09-12T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 Vide Declaração de Direito Autoral - https://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/about/submissions#authorGuidelineshttps://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/article/view/2050CONHECIMENTO E PERCEPÇÃO SOBRE TUBERCULOSE EM UMA COMUNIDADE ACADÊMICA DO VALE DO SÃO FRANCISCO, 2018-20192023-03-22T13:51:50+00:00Walter Ataalpa de Freitas Netoataalpa@gmail.comMax Moura de Oliveiramax.moura@ufg.brSilvânia Suely Caribé de Araújo Andradesilvania.andrade@saude.gov.brLouise Muricy da Silva Lopeslouisemuricylopes@hotmail.comSara Virginia Gomes Rodriguessarinhavrodrigues@gmail.comFabiana Macedo Pereirafabiana.mac@outlook.comGabriela Lemos de Azevedo Maiagabriela.lam@gmail.com<p style="font-weight: 400;"><strong>Introdução:</strong> A tuberculose chama a atenção das autoridades de saúde pública pela magnitude no número de casos notificados e óbitos declarados em todo o mundo. Por esse motivo, estratégias intersetoriais são imprescindíveis para fomentar a discussão sobre a doença em diferentes espaços de aprendizagem. <strong>Objetivo:</strong> Verificar a percepção sobre a tuberculose e analisar os fatores associados ao conhecimento segundo estudantes ingressos em cursos de graduação na área da saúde, da Universidade Federal do Vale do São Francisco, entre 2018 e 2019. <strong>Método:</strong> Realizou-se um estudo transversal, de abordagem quantitativa com dados primários baseados em entrevistas aplicadas entre estudantes ingresso de graduação na área da saúde sendo maiores e igual de 18 anos, onde se investigou o conhecimento e a percepção sobre tuberculose. Os dados foram coletados por meio de um questionário semiestruturado e apresentados por frequência absoluta e relativa, razão de chance e respectivos intervalos de confiança. <strong>Resultados:</strong> Os estudantes perceberam ser a tuberculose uma doença que afeta pessoas independentemente da sua raça/cor de pele (73,0%), com sintomas similares ao da pneumonia (79,6%), comum entre pessoas vivendo com HIV/(PVHIV) (51,9%), independente do sexo (65,1%). O conhecimento acerca da doença foi mais observado entre os alunos com 18-19 anos (OR: 3,4; 95%IC: 1,4-8,0), tendo como veículos de comunicação sobre a doença as escolas de ensino médio (OR: 6,4; 95%IC: 1,8-23,1), com chance acrescida desse conhecimento entre os naturais de Juazeiro ou Petrolina (OR: 2,1; 95%IC: 1,3-4,7). <strong>Conclusão:</strong> Neste estudo um terço dos estudantes apresentaram o conhecimento total sobre a tuberculose e a percepção sobre a doença esteve relacionada as representações sociais. Portanto, o campo da educação para a saúde deve apresentar-se como um convite para a promoção e adoção de comportamentos saudáveis. Além disso, mostra-se imprescindível para a formação de um saber crítico capaz de transformar corretamente contextos.</p>2023-05-07T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Vide Declaração de Direito Autoral - https://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/about/submissions#authorGuidelineshttps://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/article/view/2045EDITORIAL DOSSIÊ 2022-08-12T14:12:55+00:00Shirley Macêdoshirley.macedo@univasf.edu.brJoelma Ana Gutiérrez Espíndulaespindula.joelma@ufrr.brAlessandro de Magalhãe Geminoalessandrogemino@gmail.com<p>ENSINO REMOTO EMERGENCIAL E SAÚDE MENTAL NAS UNIVERSIDADES BRASILEIRAS</p>2022-08-12T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 Vide Declaração de Direito Autoral - https://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/about/submissions#authorGuidelineshttps://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/article/view/2042DISCUTINDO SOBRE O PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA (ACT) COM ESTUDANTES DO ENSINO SUPERIOR NOS SERTÕES DE CRATEÚS-CE2022-12-27T12:33:02+00:00Francisco Jucivanio Felix de Sousajucivanio.felix@ifce.edu.br Solano da Silva Guerreirosolanoguerreiro@ufam.edu.brDelano Carneiro de Almeidadelano.carneiro@fpo.edu.br<p>Este trabalho nos dá a visão de uma experiência de ensino, ocorrida em um curso de extensão institucionalizado na Faculdade Princesa do Oeste-FPO, Crateús-CE, que teve como temática a Alfabetização Científica e Tecnológica (ACT), ocorrido remotamente e, desenvolvido por meio do uso das ferramentas do <em>Google G-Suite</em>, bem como por meio do <em>Meet</em>. Este teve por objetivo, o de utilizar estratégias de ensino e, ferramentas virtuais que possibilitassem o desenvolvimento das atividades propostas, para tanto, utilizou-se o Ambiente Virtual de Aprendizagem-AVA, <em>Google Classroom</em>, de forma a possibilitar a participação e a aprendizagem dos envolvidos no curso de extensão acerca das questões referentes à alfabetização, ao letramento, à alfabetização e ao letramento científico. Nesse sentido, para o desenvolvimento das estratégias de ensino, bem como para a realização das atividades de forma síncrona e assíncrona houve o suporte dos mesmos em ferramentas onlines, como: <em>Google Meet; Google Classrrom</em>, bem como o uso de fóruns no AVA<em>; Vídeos do Youtube; Padlet; Google Forms, </em>etc. Como um dos resultados, foram registrados 20 alunos no curso de extensão proposto acerca da alfabetização e do letramento Científico, destes, 15 participantes finalizaram o curso de forma satisfatória. Percebemos que os alunos não compreendiam o conceito de ACT e sua importância, além disso, perceberam que esses conhecimentos podem ajudá-los em suas profissões, bem como a tomada de consciência dos seus direitos e deveres como cidadãos.</p>2023-05-07T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Vide Declaração de Direito Autoral - https://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/about/submissions#authorGuidelineshttps://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/article/view/2032PEDRA2022-08-01T17:50:36+00:00Ana Maria Nogueiraanna_m.nogueira@hotmail.comAntônia G. A. Ameida Fouyer gomesantonia1951@gmail.comAdélia Nogueira Netanetaadelianogueira@hotmail.comJuliana Nogueira Barros Silvajuliananogueirabarros@outlokk.comLúcia Neide Nogueiranlucianeide582021@gmail.comMaria de Lourdes Soares Ornellasornellas1@terra.com.brMirian Nogueira Romãoromaomirian@yahoo.com.brNasilda Nines N. Leite Samaranasildanogueira@gmail.comMércia Soares Silvanasamara.so.ares@hotmail.comSilvana M. L. Cabralsilvana_sanogueira@hotmail.com<p style="font-weight: 400;">O ensaio trata do poema “No meio do caminho”, de Carlos Drummond de Andrade, publicado em 1928. Levanta inquietações marcadas pela ambivalência subjetiva não apenas das palavras repetidas, mas dos elementos linguísticos contrastantes. Um dos críticos da obra inscreve a omissão freudiana do poeta marcada pela presença/ausência da pedra/perda, talvez como causa irredutível de seu desejo. O ensaio se alimenta empiricamente de conceitos teóricos e empíricos resultantes das leituras acumuladas ao oferecer o que é dito, o que não é dito e o que é proibido. O poema esculpe a pedra e esconde a perda nas sombras de seus processos constitutivos como sujeito de falta.</p>2022-08-01T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 Vide Declaração de Direito Autoral - https://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/about/submissions#authorGuidelineshttps://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/article/view/2030COMPLEXIDADE E TRANSDISCIPLINARIDADE2023-01-25T13:55:20+00:00Maria José da Silva Moraismel.smassis@gmail.comJosé Vanderley de Oliveiravanderley.oliveira@mail.uft.edu.brMaria José de Pinhomjpgon@mail.uft.edu.br<p><strong>: </strong>O presente artigo tem como objetivo refletir sobre a formação docente a partir do pensamento complexo e da transdisciplinaridade que reverbera por uma epistemologia e prática mais humana e integrada, ou seja, conectada com o ser e imbricada ao empírico, simbólico e espiritual. Nesse sentido, o percurso metodológico da investigação caracteriza-se como pesquisa qualitativa de cunho bibliográfico, com ênfase em Morin (2000), Moraes (2015), Nicolescu (1999), Freire (1996), Pinho e Passos (2018), dentre outros. Assim, o diálogo propõe inserir a formação docente nesta imersão de incertezas, visto que o professor é um problematizador e articulador dos saberes, é um sujeito que está entre e através dos diferentes caminhos e possibilidades de materialização do objeto, sejam eles vivenciados pelas áreas do conhecimento, discursos disciplinares ou linguísticos. Desta forma, o fenômeno complexo e transdisciplinar será norte para uma possível compreensão ontológica da formação docente, uma vez que é emergente repensar o modelo de formação na atual conjuntura educacional. A ciência moderna racionalizou o conhecimento, ao desconsiderar outras possibilidades de compreensão, entre elas, uma atitude aberta, imaginativa, criativa, conectiva do sujeito e do objeto. Logo, a epistemologia complexa e transdisciplinar surge como um novo olhar para a formação humana, ou seja, um conhecimento que toca a nós e os outros; além de sujeitos reflexivos, colaborativos e criativos, capazes de trabalhar em equipe e ter compromisso com a educação, a partir da vida e para a vida.</p>2023-03-19T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Vide Declaração de Direito Autoral - https://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/about/submissions#authorGuidelineshttps://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/article/view/2014A INFLUÊNCIA DAS PRÁTICAS DE LEITURA NO DESEMPENHO ESCOLAR2023-03-03T18:40:14+00:00Vergas Vitória Silvavergas@ufpa.br<p>O objetivo deste trabalho é compreender as relações entre hábitos de leitura, capital cultural e desempenho escolar. Para tanto, baseia-se numa problematização sumária: a presença de livros e leitores no domicílio contribuem para o sucesso na escola? A hipótese aferida supõe que o hábito de leitura atua enquanto capital cultural que pode se converter em êxito escolar. Empiricamente, o artigo debruça-se sobre as condições de acesso a livros, gosto pela leitura e índices de reprovação dos discentes da 1ª série do ensino médio da Escola de Aplicação/UFPA. Os dados utilizados na elaboração das análises que fundamentam esta pesquisa são provenientes de um questionário composto por questões fechadas. Os resultados sugerem existir um vínculo profícuo entre hábitos de leitura e capital cultural que explicariam as razões do sucesso escolar. O trabalho conclui que a herança cultural familiar é a responsável pela diferença dos estudantes diante da experiência escolar e, consequentemente, pelas taxas de êxito.</p>2023-09-24T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Vide Declaração de Direito Autoral - https://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/about/submissions#authorGuidelineshttps://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/article/view/1988REFLEXÕES ACERCA DA REALIDADE EDUCACIONAL DA REGIÃO FRONTEIRIÇA DE PORTO MURTINHO/BRASIL2023-03-24T18:49:37+00:00Luciane Pinho de Almeidalpinhoa@hotmail.comGabriel de Souza Salessouzaagabri@gmail.comGabriela Pereira da Silvagabipereira_18@hotmail.comLívia Elena Cunha de Lauraliviaelenalaura@gmail.com<p><span style="font-weight: 400;">A Rota Bioceânica atravessará quatro países sul-americanos e tem como ponto de partida o município de Porto Murtinho (Brasil), trazendo a expectativa de amplas transformações na infraestrutura e cotidiano da região. O artigo busca refletir sobre as políticas de educação nesta parte da fronteira com o Paraguai e como as demandas podem ser supridas. O estudo é fruto das pesquisas para elaboração do Plano Diretor da cidade, com dados levantados entre 2020 e 2021 com gestores públicos do município, questionários e pesquisas bibliográficas e documentais para direcionar novos caminhos para as políticas locais. A partir da análise dos dados, observa-se que Porto Murtinho possui capacidade de atender a demanda educacional da população na área urbana, porém, apresenta alguns problemas de infraestrutura e acesso ao ensino na zona rural e áreas indígenas, principalmente quanto ao acesso ao Ensino Médio, presente apenas na área urbana. Para além destes problemas existentes, que precisam ser solucionados conforme o aumento populacional previsto com a chegada da Rota, é de extrema importância que as políticas públicas considerem as particularidades culturais da região e introduzam tais elementos no processo de ensino-aprendizagem de forma ativa, além de pensar nos investimentos necessários que o futuro trará para a região. Por fim, considera-se que Porto Murtinho deve se preparar em todos os sentidos para as transformações que virão nos próximos anos e se atentar para os fenômenos sociais no contexto educacional, pois é a base para as modificações da sociedade e merece respeito e cuidado.</span></p>2023-09-24T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Vide Declaração de Direito Autoral - https://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/about/submissions#authorGuidelineshttps://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/article/view/1979PROJETO DE EXTENSÃO COMO DISPOSITIVO DE EDUCAÇÃO PERMANENTE NO CUIDADO COM FERIDAS2022-10-28T18:10:18+00:00Laisa dos Santos Silvalaisasantos0699@gmail.comMaria de Fátima Alves Aguiar Carvalhomaria.aguiar@univasf.edu.brMarta Victória Sá Ribeiromarta.ribeiro@upe.brIris Caliane Coelho de Souzacalianeiris@gmail.comBianca Shauane Gonçalves da Silva bianca.silva@discente.univasf.edu.brGeovanna Májory Santos Almeidamajory.geo@gmail.comMaria da Paixão Rodriguesmariapaixao.rodrigues@upe.brNatalia Barbosa Nunesnatalia.bnunes23@gmail.comAsenatty Mariana Alves Coelhoasenatty.mariana@discente.univasf.edu.brMaria Roberta da Silva NascimentoRoberta.silvan@upe.br<p>A missão de um projeto de extensão é devolver à sociedade a oportunidade de aprendizado, desenvolvendo boas práticas, fortalecendo o Sistema Único de Saúde e a formação profissional. A Educação Permanente em Saúde traz como proposição a aprendizagem no trabalho cotidiano comprometido com o coletivo, envolve mudança nos atos de saúde e, principalmente, nos profissionais. Este estudo objetivou relatar experiências de atividades extensionistas voltadas para a capacitação de Agentes Comunitários de Saúde e Técnicos de Enfermagem no manejo, cuidado e prevenção de feridas. Estudo descritivo tipo relato de experiência, desenvolvido em uma Unidade Básica de Saúde do município de Petrolina-PE. Participaram do projeto oito agentes comunitários de saúde, dois técnicos de enfermagem, 10 alunas de três universidades, duas públicas e uma privada, três professoras, sendo uma a coordenadora. As atividades foram divididas em dois grupos tarefas e contemplaram atribuições presenciais e remotas/<em>online.</em> Foram elaboradas publicações nas redes sociais e duas cartilhas educativas sobre feridas. Os encontros presenciais ocorreram em cinco momentos com média de duração de duas horas cada. A metodologia ativa empregada facilitou a aproximação e entrosamento entre profissionais e extensionistas, enriquecendo exposições, opiniões, visto que todos os participantes possuíam conhecimento prévio sobre as temáticas abordadas, de acordo com sua formação e experiências. Por fim, os colaboradores se sentiram valorizados e mais motivados a cuidar de pessoas com feridas. A maior dificuldade na execução das atividades propostas foi realizá-las em meio à pandemia da COVID-19, pois requereu adaptação para os encontros presenciais, porém, ainda assim, transcorreu sem grandes prejuízos.</p>2022-12-31T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Vide Declaração de Direito Autoral - https://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/about/submissions#authorGuidelineshttps://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/article/view/1938FORMAÇÃO TÉCNICA EM AGROINDÚSTRIA2022-06-09T19:29:41+00:00Izabel de Lima Cavalcanti izabel.cavalcanti1@gmail.comGeida Maria Cavalcanti de Sousageida.cavalcanti@gmail.comJorge Luis Cavalcanti Ramos jorge.cavalcanti@univasf.edu.brIlana Pereira Bandeira ilanapbandeira@gmail.comQueila Andrade Haine Campos queilahaine7@gmail.com<p>Esta pesquisa analisou as implicações pessoais e profissionais na vida dos egressos de um curso técnico de agroindústria. Para tanto, foi realizado um estudo com concluintes e/ou diplomados no período de 2015 a 2017. A pesquisa do tipo exploratório-descritiva, com uma abordagem qualiquantitativa, apresenta informações obtidas por meio de questionário e entrevistas. Os resultados apontam que menos de 6% dos egressos atuam na área técnica, mas, ainda assim, mais de 80% deles fazem uma boa avaliação do curso. Conclui-se, portanto, que as implicações de um curso técnico na vida de egressos não se resumem a questão da empregabilidade, uma vez que o conhecimento apreendido agrega valores.</p> <p> </p>2022-12-16T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 Vide Declaração de Direito Autoral - https://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/about/submissions#authorGuidelineshttps://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/article/view/1928O FAZER CRÍTICO2023-03-16T13:00:12+00:00Brunno André Ruelabrunnoruela@gmail.comAna Carolina Rodrigues Mateusana.rodrigues@discente.ufg.br Marco Túlio França Martinstuliofranca@discente.ufg.brClaudio Roberto Machado Beniteclaudiobenite@ufg.br<p style="font-weight: 400;">O Movimento <em>Maker</em> (MM) surgido nos Estados Unidos está reverberando em toda à sociedade estimulando pessoas a utilizarem as tecnologias digitais passando a influenciar a educação de um modo geral com as Propostas <em>Maker</em> de Ensino (PME). No entanto, a maioria dessas propostas está se distanciando dos princípios que a originaram contribuindo para a manutenção do status das desigualdades sociais. Logo, este estudo tem como objetivo discutir como uma PME pode contribuir para a formação crítica de professores de Química, sob a luz do referencial da pedagogia crítica de Giroux (1997) e Freire (2016). Com elementos da pesquisa participante, o estudo foi desenvolvido em uma disciplina de formação inicial de professores intitulada “Tecnologia de Informação e Comunicação (TIC) para o Ensino de Química” em 4 etapas: discussões sobre as TIC e origens da cultura <em>maker</em> em relação à organização do trabalho pedagógico; reflexão em conjunto das preconcepções das PME dos docentes; utilização da PME atrelada aos problemas sociais buscando a construção de um protótipo por meio do fazer crítico; escolha da problemática e construção do artefato com apresentação dos resultados em vídeo educativo. Os encontros virtuais foram gravados em áudio e vídeo para análise da conversação das falas dos sujeitos, tendo como principais resultados as visões fetichizadas de tecnologia com reflexão esvaziada de ação. A partir de discussões acerca da produção de conhecimento em rede e das bases teóricas do MM, os sujeitos vislumbraram a produção de uma máscara de proteção conta a Covid-19 usando a Ciência a favor da segurança e o bem-estar coletivo. Assim, os discentes usaram o conhecimento de maneira política e interdisciplinar, por meio da experimentação com materiais alternativos, ou atividade <em>maker</em>, construindo novas concepções sobre a natureza da Ciência demonstrando compromisso social e autonomia e criatividade para a prática docente.</p>2023-05-07T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Vide Declaração de Direito Autoral - https://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/about/submissions#authorGuidelineshttps://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/article/view/1903O ENSINO DO MEIO AMBIENTE E SAÚDE NOS DOCUMENTOS ORIENTADORES EDUCACIONAIS PARA OS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL2022-12-20T13:03:01+00:00Márcio da Mota Machado Filhomarciotm95@gmail.comMaurício Cendón do Nascimento Ávilamcn.avila@gmail.comKarina Braccini Pereirakarinapereira@unipampa.edu.brFernando Icaro Jorge Cunhaicaro729@gmail.comEdward Frederico Castro Pessanoedwpessano@gmail.com<p>As temáticas Meio Ambiente e Saúde estão incluídas nos temas transversais na educação básica, a partir dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN). Considerando o atual cenário educacional brasileiro, onde ocorrem implementações de documentos normativos, o presente estudo qualitativo, documental e de caráter exploratório buscou analisar a representação de Meio Ambiente e Saúde e suas possíveis e necessárias articulações nos documentos orientadores educacionais, sendo eles, a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), o Referencial Curricular Gaúcho (RCG), o Plano Estadual de Educação-RS (PEE-RS) e o Plano Municipal de Educação de Alegrete (PME-ALE), para os anos finais do Ensino Fundamental. Foi realizada a busca por termos específicos, onde as palavras-chave definidas foram: “Meio Ambiente” e “Saúde”, possibilitando a contagem de suas menções nas diferentes áreas de conhecimento, assim como nas diretrizes disponíveis nos documentos analisados. Considerando os termos de busca estarem descritos nos documentos em diferentes contextos, foi realizada a análise de conteúdo e categorização de Bardin, permitindo a criação de categorias próprias para cada contexto no qual os termos foram encontrados. Evidenciamos que a vinculação da temática saúde e ambiente ocorre de forma breve e pontual em determinadas áreas de conhecimento, onde, em sua maior parte é mencionada no corpo textual das apresentações das disciplinas, não estando presentes nas descrições das suas respectivas habilidades. Os resultados e discussões permitem sugerir que possíveis fragmentações ou inadequações que possam existir no processo formativo dos estudantes, perpassam pela inadequada orientação dos documentos orientadores educacionais, fator que impossibilita ou fragiliza a gestão escolar e seus processos de ensino.</p>2023-02-16T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Vide Declaração de Direito Autoral - https://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/about/submissions#authorGuidelineshttps://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/article/view/1891EM TEMPOS DE COVID-192022-11-10T15:16:30+00:00Maria Helena Machadohelenamachado.bio@gmail.comRosane Moreira Meirellesrosanemeirelles@yahoo.com.br<p style="font-weight: 400;">Apresenta e propõe-se, neste artigo, uma estratégia didática com base em um filme do gênero ficção científica, que aborda os conceitos de Genética com ponderações éticas e morais. Elaborou-se essa proposta didática tendo como objeto de pesquisa a análise sobre o Filme “Contágio”, a fim de facilitar a mediação sobre questões bioéticas em relação à recente pandemia, causada pelo novo coronavírus, com interfaces no ensino de genética para estudantes do Ensino Médio. O filme revela a rápida disseminação de um vírus letal, transmitido pelo ar, e que mata a pessoa infectada em poucos dias. O filme proposto constitui uma história de ficção científica, e pode levar a reflexões importantes sobre bioética — em relação a falsas notícias e interesses econômicos. Elaborou-se um roteiro docente com base em recortes temporais da obra fílmica, para discussão da temática bioética. As atividades propostas neste artigo apresentam sugestões de debates sobre valores éticos e morais, e os princípios que regem o comportamento humano.</p>2022-12-03T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 Vide Declaração de Direito Autoral - https://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/about/submissions#authorGuidelineshttps://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/article/view/1875ACESSIBILIDADE ATITUDINAL E A PROMOÇÃO DE SAÚDE MENTAL:2022-09-20T18:35:16+00:00Edmarcius Carvalho Novaesedmarcius@hotmail.comAdriana de Oliveira Leite Coelhoadriana.coelho@univale.brAdriana Mara Pimentel Maia Portugaladrianampmportugal@hotmail.comAugusto Ramos Ferreira Leiteaugusto.rfl@hotmail.comYandra dos Santos Gonçalvesyandrasgoncalves@gmail.com<p>No atual contexto de pandemia as instituições de ensino superior se viram mobilizadas a realizarem adequação dos processos de ensino-aprendizagem para o formato de Ensino Remoto Emergencial. Por outro lado, houve um aumento expressivo de adoecimento mental por parte de discentes face as incertezas provenientes do momento, bem como a necessidade de fortalecer serviços de apoio psicológicos aos estudantes. Tais demandas sinalizam para a acessibilidade atitudinal como uma forma de promoção da saúde mental no contexto universitário. Este artigo tem por objetivo relatar a experiência de uma formação pedagógica remota para docentes sobre acessibilidade atitudinal e sua relação com a promoção de saúde mental no contexto universitário. Trata-se de um estudo descritivo, do tipo relato de experiência, em que se apresenta resultados obtidos na execução da IV Jornada de Educação Inclusiva, evento realizado em uma instituição de ensino superior localizada em Governador Valadares – MG. Resulta-se que a acessibilidade atitudinal no contexto universitário é necessária para se pensar o processo de ensino e aprendizagem sem barreiras atitudinais que impeçam e/ou dificultam a inclusão social, a partir de ações que combatam práticas de discriminações, estigmas, estereótipos e preconceitos direcionadas a pessoas pertencentes a grupos minoritários historicamente excluídos dos processos sociais. Conclui-se que a formação pedagógica de docentes vivenciada de forma remota promoveu a reflexão sobre as contribuições da acessibilidade atitudinal para a promoção da saúde mental no contexto universitário.</p>2022-12-03T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 Vide Declaração de Direito Autoral - https://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/about/submissions#authorGuidelines