Revista de Educação da Universidade Federal do Vale do São Francisco
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<p align="justify">Veículo digital para o registro e o intercâmbio de pesquisas, reflexões e experiências acerca da educação, de uma forma ampla, contribuindo para o avanço e o aprimoramento dos processos de ensino-aprendizagem.</p> <p align="justify">A Revista de Educação da Universidade Federal do Vale do São Francisco é um periódico quadrimestral, versão eletrônica, vinculada a Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf). Publica artigos inéditos oriundos de pesquisas científicas, de revisões sistemáticas, de estudos teóricos e de relatos de experiências, além de entrevistas e resenhas de livros. O objetivo principal é divulgar pesquisas e estudos vinculados ao campo da educação, em perspectiva interdisciplinar.</p> <p align="justify">A REVASF é uma revista aberta e gratuíta. A REVASF f<span style="font-size: 14px;">ornece informações sobre as condições de uso e reutilização dos conteúdos.</span></p> <p align="justify">A REVASF adota sistema <em>full time</em> para publicação. Isto significa dizer que o autor não precisa aguardar todos os artigos da edição ficarem prontos para a efetiva publicação, dando mais agilidade as publicações, além de intensificar os acessos a revista. A Revasf incorpora ainda o modelo <em>Ahead of print</em>, que é a publicação antecipada dos artigos aprovados pela Comissão Editorial (com revisões parciais), contribuindo mais rapidamente para a difusão das pesquisas.</p> <p align="justify">A partir da próxima edição "setembro-dezembro/2019" estaremos seguido, rigorosamente, o limite de 20% para a taxa de endogenia por edição (autores oriundos da Revasf). Caso haja excedente, os autores oriundos da Univasf com artigos aceitos serão escalonados para futuras edições. Esta medida visa adequação da política editorial aos padrões de avaliações (ver também em "Notícias").</p> <p align="justify">Revasf fortalece política de internacionalização (ver em "Notícias").</p> <p><strong>CASDASTRO DE USUÁRIO COMO AVALIADOR DE MANUSCRITOS DA REVASF:</strong></p> <p>Só é permitido o cadastro de usuários como AVALIADOR na condição de DOUTOR. Os demais cadastros (leitor e autor) não existem retrições em termos de titulação.</p> <p>Obs. Excepcionalmente, os editores da Revasf poderão cadastrar usuários como avaliadores sem a titulação de doutorado (isso para atender especificifdades da área de avaliação).</p> <p> </p> <p><strong>QUALIS/CAPES (2017 - 2020): </strong><strong>QUALIS - B1</strong></p> <p> </p> <p><strong>INDEXAÇÕES, PORTAIS E BASES DE DADOS</strong></p> <p>A REVASF faz parte do Periódicos Capes, no Portal SEER, Diadorim, Google Scholar, LivRe, OASISBR, Latindex, Portal openAIRE, Apache Open Archives, OAJI Open Academic Journals Index, Ibict OASISBR no Diretório de Periódicos Nacionais de Educação, REDIB e integrada a LatinRev.</p> <p align="justify"> </p>Universidade Federal do Vale do São Francisco-UNIVASFpt-BRRevista de Educação da Universidade Federal do Vale do São Francisco2177-8183<p> </p> <p>• O(s) autor(es) autoriza(m) a publicação do artigo na revista.<br>• O(s) autor(es) garante(m) que a contribuição é original e inédita e que não está em processo de avaliação em outra(s) revista(s).<br>• A revista não se responsabiliza pelas opiniões, ideias e conceitos emitidos nos textos, por serem de inteira responsabilidade de seu(s) autor(es).<br>• É reservado aos editores o direito de proceder ajustes textuais e de adequação do artigos às normas da publicação.</p> <p>• Os Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:<br><br></p> <ol> <li class="show">Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a <a title="Creative Commons" href="https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/">Creative Commons Attribution License</a>, permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.</li> <li class="show">Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.</li> <li class="show">Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal), já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.</li> </ol>EXPEDIENTE
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2023-07-132023-07-131331FORMAÇÃO DE PROFESSORES CRÍTICO-REFLEXIVOS
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<p>A pesquisa tem como objeto de estudo a formação do professor/a crítico-reflexivo/a, com foco nas contribuições para o processo de ensino-aprendizagem. O objetivo é analisar as contribuições da formação docente crítico-reflexiva no enfrentamento dos desafios do espaço escolar e para a melhoria no processo de ensino-aprendizagem do/a educando/a. A metodologia da pesquisa tem abordagem qualitativa, natureza básica e finalidade exploratória. Foram utilizados como procedimentos, as pesquisas bibliográfica, documental e a análise de conteúdo. A pesquisa, apoia-se nos estudos de Freire (1996), Nóvoa (2009), Saviani (2011), Pryjma (2014), entre outros. A análise constatou que há relação intrínseca entre a formação reflexiva e a melhoria do processo ensino aprendizagem, na medida em que, mediante a reflexão da prática, o docente pode redimensionar sua prática pedagógica quando necessário. Além disso, a reflexão é considerada uma fonte de construção de cidadãos mais sábios, mais hábeis e para a formação de um senso crítico em relação ao mundo. Conclui-se que a formação do/a docente reflexivo/as se apresenta como uma das condicionantes, embora não seja a única como possibilidade de melhoria na experiência de ensino aprendizagem.</p>Suzana de Jesus Almeida Calvet Barbosa BarbosaNadja Fonsêca da Silva Campos CamposFranc-Lane Sousa Carvalho do Nascimento Nascimento
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2023-07-182023-07-181331OUTROS SERTÕES NAS TELAS DO SUDESTE E DISTRITO FEDERAL
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<p>Esse estudo investigou se e como as emissoras educativas de televisão exibem os saberes contextualizados sobre os territórios semiáridos e as populações locais, a partir das matérias e programas produzidos pela TV Caatinga, TV via <em>web</em> da Universidade Federal do Vale do São Francisco-Univasf, que segue a proposta do Jornalismo Contextualizado com o Semiárido brasileiro. O estudo se estruturou a partir da pesquisa documental que investigou os arquivos de conteúdos produzidos pela TV Caatinga veiculados em rede nacional, de março de 2014 a dezembro de 2020, por três emissoras do Sudeste e Centro-Oeste do país, parceiras da TV universitária: TV Cultura, Canal Futura e TV Brasil, respectivamente. Foi necessário ainda complementar esse registro através do resgate das produções via <em>internet</em> e nos centros de documentação das emissoras parceiras estudadas. Para avaliar e comparar o conteúdo veiculado com a versão original, utilizou-se a análise da materialidade audiovisual e a etnopesquisa contrastiva. Como resultado, observou-se que 89,33% do conteúdo jornalístico publicado manteve a proposta de representação contextualizada com o Semiárido, o que colabora para a disseminação do conhecimento sobre esses territórios. Esta constatação possibilita que formadores de opinião acessem outras narrativas e, consequentemente, comuniquem e contribuam para transformar a representação do Semiárido na mídia e na sociedade. Embora em 10,67% do material exibido ainda haja uma insistência na narrativa estereotipada e engessada sobre esses territórios, conclui-se que a mudança de paradigma na representação do Semiárido na mídia passa inevitavelmente por conhecer, comunicar e transformar em múltiplas, as histórias contadas sobre esses territórios.</p>Fabíola Moura Reis SantosErnani Machado de Freitas Lins Neto Iluska Maria da Silva Coutinho
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2023-05-262023-05-261331CONTRIBUIÇÃO DA LEI DE COTAS DE Nº 12.711/2012 DENTRO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO (UNIVASF)
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<p>A Lei de Cotas de Nº 12.711/2012 garante a reserva de 50% das vagas de ingresso para cursos de ensino superior em universidades federais públicas, aos estudantes do ensino médio público, e autodeclarados pretos, pardos ou indígenas, além de pessoas com deficiência. Estabelecido como uma ação afirmativa aplicada em diversos países a fim de diminuir a disparidades econômicas, sociais e educacionais dentre as pessoas de diferentes etnias. A presente pesquisa teve como objetivo refletir sobre a contribuição da Lei de Cotas de Nº 12.711/2012 para a inserção de estudantes na Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF) pelo Sistema de Seleção Unificada (SISU), no período entre 2015 a 2022. A metodologia consiste em uma pesquisa documental, de cunho exploratório, subsidiando a interpretação e manipulação dos dados através de um panorama do total de discentes ingressantes e comparando com o total de ingressantes cotistas inseridos pela Lei de Cotas na UNIVASF. Pela análise documental observa-se a porcentagem média entre os ingressantes cotistas de 32.55%, destacando o período de 2015.2 a 2021.2 com uma porcentagem média de 37,12% a 31,91%, demonstrando uma instabilidade no número de ingressantes nesse período por este processo, mesmo durante o período pandêmico no Brasil com as aulas remotas no período de 2020 a 2021. Entretanto, aconteceu uma queda entre o período de 2022.1 a 2022.2 perfazendo a porcentagem entre 29.97% a 27,25%, podendo ser um reflexo da pós-pandemia com o retorno das aulas presenciais.</p>Claudio AlencarGláurea Pereira de Freitas RodriguesKairon Michael da Costa SampaioGina Gouveia Pires de CastroPaulo Roberto Ramos
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2023-07-152023-07-151331ESTUDO DE CASO E JÚRI SIMULADO: DUAS ESTRATÉGIAS DE ENSINO PARA AULAS VIRTUAIS
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<p>O objetivo deste estudo é relatar a experiência pedagógica de uma professora do curso de Graduação em Farmácia sobre a utilização do Estudo de Caso e do Júri Simulado como estratégias de ensino em aulas virtuais. As aulas foram ministradas numa instituição de Ensino Superior do interior do estado de Rondônia. O Estudo de Caso e o Júri Simulado foram utilizados com uma turma de 15 alunos do 2º período do curso de Graduação em Farmácia, na disciplina de Ética e Legislação Farmacêutica. As aulas virtuais ocorreram no segundo semestre do ano de 2020, durante o período de pandemia da Covid-19. A experimentação destas estratégias de ensino permitiu a adaptação de práticas pedagógicas ao contexto da pandemia, sendo consideradas assertivas pelos acadêmicos, o que demonstra que as aulas virtuais podem proporcionar um ensino interativo de qualidade com a participação ativa dos alunos, além de contribuírem para o desenvolvimento do pensamento crítico durante o processo formativo do graduando em Farmácia. Conclui-se que, ao utilizar estas estratégias de ensino, os acadêmicos adquiriram conhecimentos relativos ao conteúdo proposto pela disciplina e experimentaram a interdisciplinaridade, o trabalho em grupo, além de serem estimulados a refletir a respeito da conduta ética frente a uma situação (caso) da rotina farmacêutica.</p>Sibeli Balestrin Dalla CostaClaudelí Mistura CorrêaManoel Maria Silva NegrãoDerli Juliano NeuenfeldtSilvana Neumann Martins
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2023-05-072023-05-071331PENSANDO A EDUCAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE NO CONTEXTO DA PESQUISA EM PSICANÁLISE
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<p>Este artigo traz parte dos resultados de uma pesquisa que está sendo desenvolvida em uma universidade pública do país, que tem como objetivo levantar e analisar os trabalhos que estão sendo publicados sobre educação em revistas do campo da psicanálise. Trata-se, portanto, de uma pesquisa bibliográfica que visa analisar os olhares, investimentos e conclusões de investigações em educação pelo viés de outro campo, o da psicanálise. Os autores apostam na possibilidade de que outras formas de ver os problemas referentes à educação, em termos de área acadêmica, podem potencializar e contribuir com os projetos que estão em andamento tanto na academia quanto nas escolas brasileiras. Neste artigo em específico, são trazidos os resultados das análises de uma das revistas investigadas, o Caderno de Psicanálise do Círculo Psicanalítico do Rio de Janeiro, no que se refere aos aspectos relacionados às subjetividades da contemporaneidade. Os resultados apontam que, apesar de poucos trabalhos encontrados, há avanços significativos quanto à compreensão do cenário escolar e suas implicações tanto didáticas quanto familiares, embora elas apontem para grandes desafios a serem ainda enfrentados.</p>Sérgio Choiti YamazakiRegiani Magalhães de Oliveira Yamazaki
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2023-07-152023-07-151331CONTRIBUIÇÕES DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA PARA (RE)PENSAR O ENSINO DA IMUNOLOGIA
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<p style="font-weight: 400;">A Imunologia é uma ciência caracterizada como complexa e de difícil domínio, pois exige do discente um diálogo entre os diferentes saberes de forma multi, inter e transdisciplinar para fins de melhor compreensão e aplicabilidade. Nos currículos tradicionais, o ensino da Imunologia preconiza a memorização de conteúdos, sem aplicações práticas e sem significado para o cotidiano do discente. No entanto, a incorporação de estratégias inovadoras tem facilitado o processo de ensino-aprendizagem, potencializando a cognição do sujeito na perspectiva do aprender, mesmo que este esteja matriculado em um modelo de ensino tradicional. Por outro lado, as metodologias ativas de aprendizagem mostram-se mais promissoras na (re)construção dos conceitos e aplicações da Imunologia, pois permitiu a integralidade e interdisciplinaridade de seus significados e representações, notadamente por meio da incorporação dos aspectos imunológicos em situações-problema e/ou por meio de práticas que valorizem a educação científica e tecnológica na formação de cidadãos conscientes, críticos e reflexivos do papel da Imunologia no desenvolvimento da sociedade. A formação de profissionais médicos e de outras profissões da saúde deve convergir para o desenvolvendo habilidades conceituais, procedimentais e atitudinais, de modo a permitir um olhar holístico do sujeito e do processo saúde-doença, considerando seus significados e representações para uma formação profissional mais qualificada. </p>Iukary TakenamiMaria Augusta Vasconcelos Palácio
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2023-06-112023-06-111331MULHERES PRETAS DA UNIVASF
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<p>Este artigo é um recorte da dissertação de mestrado defendida no Programa Profissional em Extensão Rural da UNIVASF – Universidade Federal do Vale do São Francisco, cujo objetivo foi o de estudar o perfil racial da instituição e, nesse contexto, o perfil das mulheres pretas que integram o referido programa, tanto docentes como discentes, considerando o período 2017-2019. A partir da identificação desse perfil, realizou-se um mapeamento da presença de mulheres pretas servidoras da UNIVASF, bem como, do curso mencionado, com a finalidade de evidenciar as possíveis influências de fatores relativos ao gênero e ao pertencimento racial no seu acesso à IES e ao curso, resgatando as suas histórias de vida e de trabalho, considerando que elas, durante mais de um século foram historicamente excluídas do processo de teorização e busca pelo conhecimento. Nesse sentido, foram elas postas na categoria de objeto a ser estudado e não de sujeitos do conhecimento ou mesmo protagonistas das próprias histórias. Para a realização da pesquisa foram utilizados dados quantitativos e qualitativos, sendo os primeiros coletados junto aos setores administrativos da instituição e ao programas de mestrado em Extensão Rural. Os dados qualitativos foram coletados através de entrevistas semiestruturadas realizadas com mulheres pretas sujeitos da pesquisa. Os resultados apontam o protagonismo histórico das mulheres pretas; os conflitos nas relações de gênero no contexto da IES e do PPGExR; a manutenção de desigualdades entre mulheres brancas e pretas e entre homens e mulheres pretos e pretas e que as mulheres pretas precisam dispor de condições sociais próximas dos brancos e brancas para ingressarem no espaço acadêmico.</p>Maria Auxiliadora Tavares da PaixãoLúcia Marisy Souza Ribeiro de OliveiraTimna da Paixão Fagundes Pereira
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2023-02-162023-02-161331APRESENTAÇÃO DO EDITORIAL REPRESENTAÇÕES SOCIAIS NA CONTEMPORANEIDADE
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<p style="font-weight: 400;">Esse dossiê intitulado <strong>Representações Sociais na Contemporaneidade </strong>retrata alguns dos trabalhos que foram apresentados durante a segunda edição, sendo a primeira em dimensão internacional, do <strong>Congresso Internacional Interdisciplinar sobre Representações Sociais e sobre Qualidade de Vida (CIRSQVASF)</strong>, que aconteceu entre 15 a 17 de dezembro de 2021, com objetivo de contribuir para assegurar a dignidade como elemento básico da qualidade de vida dos cidadãos, principalmente em tempos de pandemia, além de ser um espaço para construção de conhecimentos a partir de pesquisas do campo da saúde, da educação, do meio ambiente, cultura, direitos humanos, etc. O evento, promovido pelo <strong>Grupo de Pesquisa Interdisciplinar sobre Saúde, Educação e Educação Física (Gipeef),</strong> da <strong>Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf)</strong>, em parceria com pesquisadores(as) de universidades do Brasil, Estados Unidos da América, França, Espanha e Portugal, teve como parte de sua programação a <strong>I Olimpíada Internacional Virtual de Casos Clínicos de Cuidados em Saúde (Olymhealthcare),</strong> além de mesas-redondas, oficinas, apresentações de trabalhos, premiações e atividades de intervenção. Ao todo, durante os três dias de congresso, foram realizadas 14 mesas redondas, uma oficina, dois momentos de apresentação de trabalhos, uma atividade de promoção à saúde e uma atividade cultural, com a <strong>Orquestra Sinfônica Coral</strong>, da <strong>Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS)</strong>, além das três etapas da Olymhealthcare. As Olimpíadas foram inseridas na programação como estratégia educacional, proporcionando aos discentes a oportunidade de aprender, demonstrar conhecimentos e habilidades. Tivemos a intenção de possibilitar aos discentes a experiência vivenciada na competição entre equipes e, ao mesmo tempo, o desenvolvimento docente de cursos da área da saúde, no acompanhamento da elaboração dos casos clínicos, da sua aplicação e avaliação. Assim, esse dossiê está composto por três artigos instigantes e interessantes que nos despertam à vontade do entendimento e elucidação dos objetos estudados. Os artigos tratam sobre: a) O primeiro artigo, escrito por <strong>Greice Sabadini (UFES), Priscilla de Oliveira Martins-Silva (UFES) e Ramon Missias-Moreira (GIPEEF/UNIVASF)</strong> <strong>Representações Sociais e Thematas em carreira</strong>, teve o objetivo de identificar os thematas que promovem a construção das representações sociais de carreira dos profissionais jovens e mais velhos inseridos na área de negócios; b) A pesquisa desenvolvida pelas autoras <strong>Suzana Borba e Rejane Dias da Silva, ambas da UFPE</strong>, trouxeram reflexões sobre as <strong>Representações Sociais de Formação Inicial pelos licenciandos em Música da UFPE</strong>, e objetivou compreender as representações sociais no processo de formação inicial de professores de Música da UFPE; c) A terceira investigação apresentada neste dossiê, é recorte de uma pesquisa de Doutorado em Educação, intitulada <strong>Professores universitários de cursos de Educação Física da Espanha em suas Representações Corporais digitais</strong>, com o objetivo de analisar as representações corporais no <em>facebook</em> de um grupo de professores de cursos de Educação Física da Espanha, tendo o suporte da Teoria das Representações Sociais, assim como os estudos da Subjetividade, Cibercultura e as Pedagogias Corporais. Os autores <strong>Ramon Missias-Moreira (GIPEEF/UNIVASF) e Manuela Hasse (Universidade de Lisboa, Portugal)</strong>, argumentam que esses corpos virtualizados não conseguem ficar no tédio e por isso eles são modificados rapidamente a cada clique intencional e isso renova as representações e suas mensagens, suas histórias. Esse espetáculo tem uma programação rápida para começar, agitar, fazer barulho e depois se despedir da forma mais alegre e convidativa para uma próxima. Esse ciclo retroalimenta esse processo de espetacularização corporal com diversos intuitos, mas podemos assegurar que independentemente de quais sejam os objetivos iniciais e os que se modificam no “entre”, sempre acontecem aprendizagens. São dois territórios contínuos de aprendizagem: o corpo individual e o corpo coletivo (o <em>facebook</em>). Dessarte, é com uma imensa alegria, grande satisfação que convidamos e desejamos a todos(as) uma <strong>prazerosa e profícua leitura dos artigos que valorizam a Teoria das Representações Sociais e estão nessa edição suplementar.</strong></p>Ramon Missias-Moreira
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2022-10-172022-10-171331Expediente 2022 V. 12, n 28
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2022-10-012022-10-011331HERMENÊUTICAS SOBRE EDUCAÇÃO CRÍTICA E RECONHECIMENTO POLÍTICO DA SUBJETIVIDADE TRANS
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<p style="font-weight: 400;">Este escrito é um ensaio hermenêutico sobre alguns reguladores da subjetividade trans, abordando contribuições da educação crítica, da psicologia, dos conceitos de ajustamento criativo, de reconhecimento, da <em>linguagem inclusiva </em>e da manifestação pela arte musical de três personagens da cena brasileira. Consideramos o nome de uma pessoa no registro de nascimento, o nome artístico e a performatividade não binária como chaves de identificação subjetiva e social conexas a vivência de si mesmo. Concluímos que o autorreconhecimento e o reconhecimento social transcendem a referência heteronormativa de gêneros, “borrando” fronteiras. Ambos são marcadores da subjetividade trans que permeiam o reconhecimento da diversidade humana e do direito de ser quem se é.</p>Adelma PimentelDavi Miranda
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2022-10-012022-10-011331A BASE SOCIOECONÔMICA DO MOVIMENTO SANTA CATARINA PELA EDUCAÇÃO
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<p>O estudo aborda os principais aspectos fenomênicos apontados como justificativa para a realização do Movimento Santa Catarina pela Educação (MSCE), liderado pela Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (FIESC). Na última década, o movimento vem desenvolvendo ações que privilegiam a agenda empresarial na educação catarinense face às reestruturações da chamada economia global 4.0. Tem por objeto evidenciar a dimensão socioeconômica do MSCE, buscando desvelar a retórica apregoada em seu interior. O estudo, de natureza documental e bibliográfica, adota como procedimento metodológico a seleção e transcrição de audiovisuais (reportagens, entrevistas, palestras e eventos) disponibilizados no canal oficial da FIESC na plataforma YouTube, bem como estudo de documentos presentes no site do MSCE até o ano de 2021. Com fundamento na perspectiva histórico-dialética, conclui- se que as relações entre o público e o privado na educação possuem muitas facetas e configurações, sendo gestadas por sujeitos (individuais e coletivos) cada vez mais articulados em redes locais e/ou globais com diferentes níveis de influência e abrangência.</p> <p> </p> <p><strong>Palavras-chave: </strong>Educação. Santa Catarina. Economia. Agenda empresarial.</p>Fabrício SpricigoLourival José Martins Filho
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2023-07-152023-07-151331REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DE FORMAÇÃO INICIAL PELOS LICENCIANDOS EM MÚSICA DA UFPE
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<p>O presente artigo objetivou compreender as representações sociais no processo de formação inicial de professores de Música da UFPE. Adotamos como aporte teórico metodológico a Teoria das Representações Sociais (TRS), formulada por Serge Moscovici em 1961 e a Teoria do Núcleo Central (TNC) delineada pelo psicólogo Jean Claude-Abric em 1976. Norteada pelo enfoque qualitativo <em>online </em>a pesquisa consistiu no emprego de duas etapas distintas, ou seja, a Técnica de Associação Livre de Palavras (TALP) e as entrevistas semiestruturadas. Participaram do estudo 48 estudantes na primeira etapa e 9 estudantes na segunda etapa. O material foi analisado com o auxílio do <em>software</em> IRAMUTEQ e as entrevistas semiestruturadas com o emprego da Análise de Conteúdo proposta por Bardin (1977). A categorização foi delineada com base nos saberes docentes elencados por Tardif (2010). Os resultados revelam que a estrutura interna das representações sociais dos estudantes se organiza em torno da categoria disciplinar, apontando que a ênfase da formação ainda se fundamenta na noção do <em>habitus conservatorial</em> que consiste na prevalência da matriz curricular que norteia o curso de disciplinas específicas e aplicação métodos de ensino que priorizam o desenvolvimento técnico para o domínio instrumental e vocal. Identificamos que o núcleo central é constituído pelas categorias pedagógica e afetiva. Tais resultados apontam a necessidade da matriz curricular do curso ampliar os conhecimentos pedagógicos e articulá-los com os específicos (disciplinares), bem como aprofundar e esclarecer os objetivos do curso e as esferas de atuação do educador musical.</p> <p> </p>Suzana Borba da SilvaRejane Silva
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2022-10-032022-10-031331REPRESENTAÇÕES SOCIAIS E THEMATAS EM CARREIRA
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<p>Este estudo trata-se de uma pesquisa de natureza qualitativa, cujo objetivo foi identificar os thematas que promovem a construção das representações sociais de carreira dos profissionais jovens e mais velhos inseridos na área de negócios. Para isso, foi aplicado como instrumento de coleta de dados um questionário contendo dados sociodemográficos para caracterização dos sujeitos e perguntas abertas para coleta de informações sobre o objeto social estudado. No procedimento de análise de dados, foi empregada a classificação hierárquica descendente por meio do software Iramuteq. A partir desta análise, concluiu-se que os thematas de base “Juventude/Velhice”, “Indivíduo/Sociedade” e “Futuro/Passado” exprimem as ideias-fonte que caracterizaram os resultados e demarcaram as discussões desta pesquisa.</p>Greice SabadiniPriscilla de Oliveira Martins-Silva Ramon Missias-Moreira
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2022-10-032022-10-031331AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM OU PARA APRENDIZAGEM? ALGUMAS REFLEXÕES POSSÍVEIS
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<p>O ato sistemático de interação entre professor e aluno no espaço da sala de aula, definido como ato pedagógico ou ação pedagógica, tem como base: o currículo como definidor de perfis, a didática como instrumento norteador da prática pedagógica, a metodologia como definidora de como o conteúdo será comunicado e tratado, e a avaliação que tem dupla ação: a primeira, como instrumento de coleta de informações e segunda, como subsidiária da ação docente. O presente artigo visa a produzir reflexões sobre avaliação da aprendizagem e sua função na prática docente. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, de cunho bibliográfico. A fundamentação teórica tomou por base os estudos de: Hoffmann (1995, 2009), Freire (1980, 2011), Libâneo (1985, 2000, 2004), Luckesi (1996, 2003, 2011), Magda Soares (1981), Fernandes (2005). Os principais resultados obtidos assinalam para uma forte crítica ao modelo avaliativo punitivo e excludente, ao tempo em que aponta para um modelo de avaliação - avaliação para aprendizagem -, que contribui para a inclusão e melhoria dos processos que produzem aprendizagem.</p>Paulo César Marques de Andrade SantosAmanda da Silva AlmeidaJozimeire da Silva AlmeidaIvani Maria de Souza Gonçalves
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2022-09-122022-09-121331CONHECIMENTO E PERCEPÇÃO SOBRE TUBERCULOSE EM UMA COMUNIDADE ACADÊMICA DO VALE DO SÃO FRANCISCO, 2018-2019
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<p style="font-weight: 400;"><strong>Introdução:</strong> A tuberculose chama a atenção das autoridades de saúde pública pela magnitude no número de casos notificados e óbitos declarados em todo o mundo. Por esse motivo, estratégias intersetoriais são imprescindíveis para fomentar a discussão sobre a doença em diferentes espaços de aprendizagem. <strong>Objetivo:</strong> Verificar a percepção sobre a tuberculose e analisar os fatores associados ao conhecimento segundo estudantes ingressos em cursos de graduação na área da saúde, da Universidade Federal do Vale do São Francisco, entre 2018 e 2019. <strong>Método:</strong> Realizou-se um estudo transversal, de abordagem quantitativa com dados primários baseados em entrevistas aplicadas entre estudantes ingresso de graduação na área da saúde sendo maiores e igual de 18 anos, onde se investigou o conhecimento e a percepção sobre tuberculose. Os dados foram coletados por meio de um questionário semiestruturado e apresentados por frequência absoluta e relativa, razão de chance e respectivos intervalos de confiança. <strong>Resultados:</strong> Os estudantes perceberam ser a tuberculose uma doença que afeta pessoas independentemente da sua raça/cor de pele (73,0%), com sintomas similares ao da pneumonia (79,6%), comum entre pessoas vivendo com HIV/(PVHIV) (51,9%), independente do sexo (65,1%). O conhecimento acerca da doença foi mais observado entre os alunos com 18-19 anos (OR: 3,4; 95%IC: 1,4-8,0), tendo como veículos de comunicação sobre a doença as escolas de ensino médio (OR: 6,4; 95%IC: 1,8-23,1), com chance acrescida desse conhecimento entre os naturais de Juazeiro ou Petrolina (OR: 2,1; 95%IC: 1,3-4,7). <strong>Conclusão:</strong> Neste estudo um terço dos estudantes apresentaram o conhecimento total sobre a tuberculose e a percepção sobre a doença esteve relacionada as representações sociais. Portanto, o campo da educação para a saúde deve apresentar-se como um convite para a promoção e adoção de comportamentos saudáveis. Além disso, mostra-se imprescindível para a formação de um saber crítico capaz de transformar corretamente contextos.</p>Walter Ataalpa de Freitas NetoMax Moura de OliveiraSilvânia Suely Caribé de Araújo AndradeLouise Muricy da Silva LopesSara Virginia Gomes RodriguesFabiana Macedo PereiraGabriela Lemos de Azevedo Maia
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2023-05-072023-05-071331EDITORIAL DOSSIÊ
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<p>ENSINO REMOTO EMERGENCIAL E SAÚDE MENTAL NAS UNIVERSIDADES BRASILEIRAS</p>Shirley MacêdoJoelma Ana Gutiérrez EspíndulaAlessandro de Magalhãe Gemino
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2022-08-122022-08-121331DISCUTINDO SOBRE O PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA (ACT) COM ESTUDANTES DO ENSINO SUPERIOR NOS SERTÕES DE CRATEÚS-CE
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<p>Este trabalho nos dá a visão de uma experiência de ensino, ocorrida em um curso de extensão institucionalizado na Faculdade Princesa do Oeste-FPO, Crateús-CE, que teve como temática a Alfabetização Científica e Tecnológica (ACT), ocorrido remotamente e, desenvolvido por meio do uso das ferramentas do <em>Google G-Suite</em>, bem como por meio do <em>Meet</em>. Este teve por objetivo, o de utilizar estratégias de ensino e, ferramentas virtuais que possibilitassem o desenvolvimento das atividades propostas, para tanto, utilizou-se o Ambiente Virtual de Aprendizagem-AVA, <em>Google Classroom</em>, de forma a possibilitar a participação e a aprendizagem dos envolvidos no curso de extensão acerca das questões referentes à alfabetização, ao letramento, à alfabetização e ao letramento científico. Nesse sentido, para o desenvolvimento das estratégias de ensino, bem como para a realização das atividades de forma síncrona e assíncrona houve o suporte dos mesmos em ferramentas onlines, como: <em>Google Meet; Google Classrrom</em>, bem como o uso de fóruns no AVA<em>; Vídeos do Youtube; Padlet; Google Forms, </em>etc. Como um dos resultados, foram registrados 20 alunos no curso de extensão proposto acerca da alfabetização e do letramento Científico, destes, 15 participantes finalizaram o curso de forma satisfatória. Percebemos que os alunos não compreendiam o conceito de ACT e sua importância, além disso, perceberam que esses conhecimentos podem ajudá-los em suas profissões, bem como a tomada de consciência dos seus direitos e deveres como cidadãos.</p>Francisco Jucivanio Felix de Sousa Solano da Silva GuerreiroDelano Carneiro de Almeida
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2023-05-072023-05-071331PEDRA
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<p style="font-weight: 400;">O ensaio trata do poema “No meio do caminho”, de Carlos Drummond de Andrade, publicado em 1928. Levanta inquietações marcadas pela ambivalência subjetiva não apenas das palavras repetidas, mas dos elementos linguísticos contrastantes. Um dos críticos da obra inscreve a omissão freudiana do poeta marcada pela presença/ausência da pedra/perda, talvez como causa irredutível de seu desejo. O ensaio se alimenta empiricamente de conceitos teóricos e empíricos resultantes das leituras acumuladas ao oferecer o que é dito, o que não é dito e o que é proibido. O poema esculpe a pedra e esconde a perda nas sombras de seus processos constitutivos como sujeito de falta.</p>Ana Maria NogueiraAntônia G. A. Ameida Fouyer Adélia Nogueira NetaJuliana Nogueira Barros SilvaLúcia Neide NogueiraMaria de Lourdes Soares OrnellasMirian Nogueira RomãoNasilda Nines N. Leite SamaraMércia Soares SilvanaSilvana M. L. Cabral
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2022-08-012022-08-011331COMPLEXIDADE E TRANSDISCIPLINARIDADE
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<p><strong>: </strong>O presente artigo tem como objetivo refletir sobre a formação docente a partir do pensamento complexo e da transdisciplinaridade que reverbera por uma epistemologia e prática mais humana e integrada, ou seja, conectada com o ser e imbricada ao empírico, simbólico e espiritual. Nesse sentido, o percurso metodológico da investigação caracteriza-se como pesquisa qualitativa de cunho bibliográfico, com ênfase em Morin (2000), Moraes (2015), Nicolescu (1999), Freire (1996), Pinho e Passos (2018), dentre outros. Assim, o diálogo propõe inserir a formação docente nesta imersão de incertezas, visto que o professor é um problematizador e articulador dos saberes, é um sujeito que está entre e através dos diferentes caminhos e possibilidades de materialização do objeto, sejam eles vivenciados pelas áreas do conhecimento, discursos disciplinares ou linguísticos. Desta forma, o fenômeno complexo e transdisciplinar será norte para uma possível compreensão ontológica da formação docente, uma vez que é emergente repensar o modelo de formação na atual conjuntura educacional. A ciência moderna racionalizou o conhecimento, ao desconsiderar outras possibilidades de compreensão, entre elas, uma atitude aberta, imaginativa, criativa, conectiva do sujeito e do objeto. Logo, a epistemologia complexa e transdisciplinar surge como um novo olhar para a formação humana, ou seja, um conhecimento que toca a nós e os outros; além de sujeitos reflexivos, colaborativos e criativos, capazes de trabalhar em equipe e ter compromisso com a educação, a partir da vida e para a vida.</p>Maria José da Silva MoraisJosé Vanderley de OliveiraMaria José de Pinho
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2023-03-192023-03-191331PROJETO DE EXTENSÃO COMO DISPOSITIVO DE EDUCAÇÃO PERMANENTE NO CUIDADO COM FERIDAS
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<p>A missão de um projeto de extensão é devolver à sociedade a oportunidade de aprendizado, desenvolvendo boas práticas, fortalecendo o Sistema Único de Saúde e a formação profissional. A Educação Permanente em Saúde traz como proposição a aprendizagem no trabalho cotidiano comprometido com o coletivo, envolve mudança nos atos de saúde e, principalmente, nos profissionais. Este estudo objetivou relatar experiências de atividades extensionistas voltadas para a capacitação de Agentes Comunitários de Saúde e Técnicos de Enfermagem no manejo, cuidado e prevenção de feridas. Estudo descritivo tipo relato de experiência, desenvolvido em uma Unidade Básica de Saúde do município de Petrolina-PE. Participaram do projeto oito agentes comunitários de saúde, dois técnicos de enfermagem, 10 alunas de três universidades, duas públicas e uma privada, três professoras, sendo uma a coordenadora. As atividades foram divididas em dois grupos tarefas e contemplaram atribuições presenciais e remotas/<em>online.</em> Foram elaboradas publicações nas redes sociais e duas cartilhas educativas sobre feridas. Os encontros presenciais ocorreram em cinco momentos com média de duração de duas horas cada. A metodologia ativa empregada facilitou a aproximação e entrosamento entre profissionais e extensionistas, enriquecendo exposições, opiniões, visto que todos os participantes possuíam conhecimento prévio sobre as temáticas abordadas, de acordo com sua formação e experiências. Por fim, os colaboradores se sentiram valorizados e mais motivados a cuidar de pessoas com feridas. A maior dificuldade na execução das atividades propostas foi realizá-las em meio à pandemia da COVID-19, pois requereu adaptação para os encontros presenciais, porém, ainda assim, transcorreu sem grandes prejuízos.</p>Laisa dos Santos SilvaMaria de Fátima Alves Aguiar CarvalhoMarta Victória Sá RibeiroIris Caliane Coelho de SouzaBianca Shauane Gonçalves da Silva Geovanna Májory Santos AlmeidaMaria da Paixão RodriguesNatalia Barbosa NunesAsenatty Mariana Alves CoelhoMaria Roberta da Silva Nascimento
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2022-12-312022-12-311331FORMAÇÃO TÉCNICA EM AGROINDÚSTRIA
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<p>Esta pesquisa analisou as implicações pessoais e profissionais na vida dos egressos de um curso técnico de agroindústria. Para tanto, foi realizado um estudo com concluintes e/ou diplomados no período de 2015 a 2017. A pesquisa do tipo exploratório-descritiva, com uma abordagem qualiquantitativa, apresenta informações obtidas por meio de questionário e entrevistas. Os resultados apontam que menos de 6% dos egressos atuam na área técnica, mas, ainda assim, mais de 80% deles fazem uma boa avaliação do curso. Conclui-se, portanto, que as implicações de um curso técnico na vida de egressos não se resumem a questão da empregabilidade, uma vez que o conhecimento apreendido agrega valores.</p> <p> </p>Izabel de Lima Cavalcanti Geida Maria Cavalcanti de SousaJorge Luis Cavalcanti Ramos Ilana Pereira Bandeira Queila Andrade Haine Campos
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2022-12-162022-12-161331O FAZER CRÍTICO
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<p style="font-weight: 400;">O Movimento <em>Maker</em> (MM) surgido nos Estados Unidos está reverberando em toda à sociedade estimulando pessoas a utilizarem as tecnologias digitais passando a influenciar a educação de um modo geral com as Propostas <em>Maker</em> de Ensino (PME). No entanto, a maioria dessas propostas está se distanciando dos princípios que a originaram contribuindo para a manutenção do status das desigualdades sociais. Logo, este estudo tem como objetivo discutir como uma PME pode contribuir para a formação crítica de professores de Química, sob a luz do referencial da pedagogia crítica de Giroux (1997) e Freire (2016). Com elementos da pesquisa participante, o estudo foi desenvolvido em uma disciplina de formação inicial de professores intitulada “Tecnologia de Informação e Comunicação (TIC) para o Ensino de Química” em 4 etapas: discussões sobre as TIC e origens da cultura <em>maker</em> em relação à organização do trabalho pedagógico; reflexão em conjunto das preconcepções das PME dos docentes; utilização da PME atrelada aos problemas sociais buscando a construção de um protótipo por meio do fazer crítico; escolha da problemática e construção do artefato com apresentação dos resultados em vídeo educativo. Os encontros virtuais foram gravados em áudio e vídeo para análise da conversação das falas dos sujeitos, tendo como principais resultados as visões fetichizadas de tecnologia com reflexão esvaziada de ação. A partir de discussões acerca da produção de conhecimento em rede e das bases teóricas do MM, os sujeitos vislumbraram a produção de uma máscara de proteção conta a Covid-19 usando a Ciência a favor da segurança e o bem-estar coletivo. Assim, os discentes usaram o conhecimento de maneira política e interdisciplinar, por meio da experimentação com materiais alternativos, ou atividade <em>maker</em>, construindo novas concepções sobre a natureza da Ciência demonstrando compromisso social e autonomia e criatividade para a prática docente.</p>Brunno André RuelaAna Carolina Rodrigues Mateus Marco Túlio França MartinsClaudio Roberto Machado Benite
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2023-05-072023-05-071331O ENSINO DO MEIO AMBIENTE E SAÚDE NOS DOCUMENTOS ORIENTADORES EDUCACIONAIS PARA OS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
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<p>As temáticas Meio Ambiente e Saúde estão incluídas nos temas transversais na educação básica, a partir dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN). Considerando o atual cenário educacional brasileiro, onde ocorrem implementações de documentos normativos, o presente estudo qualitativo, documental e de caráter exploratório buscou analisar a representação de Meio Ambiente e Saúde e suas possíveis e necessárias articulações nos documentos orientadores educacionais, sendo eles, a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), o Referencial Curricular Gaúcho (RCG), o Plano Estadual de Educação-RS (PEE-RS) e o Plano Municipal de Educação de Alegrete (PME-ALE), para os anos finais do Ensino Fundamental. Foi realizada a busca por termos específicos, onde as palavras-chave definidas foram: “Meio Ambiente” e “Saúde”, possibilitando a contagem de suas menções nas diferentes áreas de conhecimento, assim como nas diretrizes disponíveis nos documentos analisados. Considerando os termos de busca estarem descritos nos documentos em diferentes contextos, foi realizada a análise de conteúdo e categorização de Bardin, permitindo a criação de categorias próprias para cada contexto no qual os termos foram encontrados. Evidenciamos que a vinculação da temática saúde e ambiente ocorre de forma breve e pontual em determinadas áreas de conhecimento, onde, em sua maior parte é mencionada no corpo textual das apresentações das disciplinas, não estando presentes nas descrições das suas respectivas habilidades. Os resultados e discussões permitem sugerir que possíveis fragmentações ou inadequações que possam existir no processo formativo dos estudantes, perpassam pela inadequada orientação dos documentos orientadores educacionais, fator que impossibilita ou fragiliza a gestão escolar e seus processos de ensino.</p>Márcio da Mota Machado FilhoMaurício Cendón do Nascimento ÁvilaKarina Braccini PereiraFernando Icaro Jorge CunhaEdward Frederico Castro Pessano
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2023-02-162023-02-161331EM TEMPOS DE COVID-19
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<p style="font-weight: 400;">Apresenta e propõe-se, neste artigo, uma estratégia didática com base em um filme do gênero ficção científica, que aborda os conceitos de Genética com ponderações éticas e morais. Elaborou-se essa proposta didática tendo como objeto de pesquisa a análise sobre o Filme “Contágio”, a fim de facilitar a mediação sobre questões bioéticas em relação à recente pandemia, causada pelo novo coronavírus, com interfaces no ensino de genética para estudantes do Ensino Médio. O filme revela a rápida disseminação de um vírus letal, transmitido pelo ar, e que mata a pessoa infectada em poucos dias. O filme proposto constitui uma história de ficção científica, e pode levar a reflexões importantes sobre bioética — em relação a falsas notícias e interesses econômicos. Elaborou-se um roteiro docente com base em recortes temporais da obra fílmica, para discussão da temática bioética. As atividades propostas neste artigo apresentam sugestões de debates sobre valores éticos e morais, e os princípios que regem o comportamento humano.</p>Maria Helena MachadoRosane Moreira Meirelles
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2022-12-032022-12-031331ACESSIBILIDADE ATITUDINAL E A PROMOÇÃO DE SAÚDE MENTAL:
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<p>No atual contexto de pandemia as instituições de ensino superior se viram mobilizadas a realizarem adequação dos processos de ensino-aprendizagem para o formato de Ensino Remoto Emergencial. Por outro lado, houve um aumento expressivo de adoecimento mental por parte de discentes face as incertezas provenientes do momento, bem como a necessidade de fortalecer serviços de apoio psicológicos aos estudantes. Tais demandas sinalizam para a acessibilidade atitudinal como uma forma de promoção da saúde mental no contexto universitário. Este artigo tem por objetivo relatar a experiência de uma formação pedagógica remota para docentes sobre acessibilidade atitudinal e sua relação com a promoção de saúde mental no contexto universitário. Trata-se de um estudo descritivo, do tipo relato de experiência, em que se apresenta resultados obtidos na execução da IV Jornada de Educação Inclusiva, evento realizado em uma instituição de ensino superior localizada em Governador Valadares – MG. Resulta-se que a acessibilidade atitudinal no contexto universitário é necessária para se pensar o processo de ensino e aprendizagem sem barreiras atitudinais que impeçam e/ou dificultam a inclusão social, a partir de ações que combatam práticas de discriminações, estigmas, estereótipos e preconceitos direcionadas a pessoas pertencentes a grupos minoritários historicamente excluídos dos processos sociais. Conclui-se que a formação pedagógica de docentes vivenciada de forma remota promoveu a reflexão sobre as contribuições da acessibilidade atitudinal para a promoção da saúde mental no contexto universitário.</p>Edmarcius Carvalho NovaesAdriana de Oliveira Leite CoelhoAdriana Mara Pimentel Maia PortugalAugusto Ramos Ferreira LeiteYandra dos Santos Gonçalves
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2022-12-032022-12-031331ENSINO REMOTO EMERGENCIAL E A SAÚDE MENTAL DE PÓS-GRADUANDOS
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<p>A pandemia de covid-19 afetou, substancialmente, a qualidade de vida e a saúde mental de pessoas por todo o mundo. No Brasil, diante das medidas de isolamento social e do fechamento de comércios e instituições de ensino, o Ministério da Educação (MEC) aprovou o Ensino Remoto Emergencial (ERE), que tencionou substituir aulas em caráter presencial por aulas em formato remoto, até a contenção total da doença. Diante de um modelo de ensino inédito e das desigualdades socioeconômicas que caracterizam à sociedade brasileira, surge a preocupação com a saúde mental de discentes na pós-graduação, considerando que o ambiente acadêmico, por si só, já é fonte de tensões que induzem o sofrimento psíquico. À vista disso, este estudo buscou identificar as dificuldades enfrentadas durante o ERE na pós-graduação, aspirando apurar a correlação entre o inédito modelo de ensino e o sofrimento psíquico discente. A pesquisa de campo, de métodos mistos, foi aprovada pelo Comitê Permanente de Ética em Pesquisa envolvendo Seres Humanos (COPEP). O estudo contou com a participação de 77 pós-graduandos de um Programa de Pós-Graduação em Educação de uma universidade estadual paranaense, que preencheram, remotamente, um <em>survey</em> interseccional com 89 questões. Os resultados apontam que cerca de 68% dos pós-graduandos sofrem de ansiedade, 47% acreditam que o ERE avariou, negativamente, a experiência com a pós-graduação, sendo que 39% julgam que o ERE foi nocivo à formação acadêmica. Ao refletir sobre esses dados, concluiu-se que o ERE prejudicou a saúde mental dos pós-graduandos, ao passo em que subsidiou práticas que promoveram sofrimento psíquico à população discente. </p>Emanoela Thereza Marques de Mendonça GlatzSolange Franci Raimundo YaegashiJuan Carlos Sánchez-HueteKaren de Azevedo CoutinhoSharmilla Tassiana de Souza
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2022-08-122022-08-121331BREVES LINHAS SOBRE A HISTÓRIA DA UNIVERSIDADE BRASILEIRA
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<p>O presente trabalho caracteriza-se como um artigo teórico, que versa sobre a universidade como lugar de inclusão para reparação da população negra brasileira. Tem como objetivo analisar a constituição e estruturação da universidade brasileira, em uma perspectiva histórica, a fim de descrever como a universidade, originalmente uma instituição de elite, torna-se jovem, feminina e negra no Brasil. Adota como referencial teórico a decolonialidade e, ao longo de sua análise descritiva, confronta o projeto de educação das elites e a política de ação afirmativa, com a finalidade de demarcar a importância do papel da universidade para a retirada da população negra brasileira da situação de vulnerabilidade social que vivencia em razão de sua cor.</p>Yzumi Fukutani Prêsa von BeckerathSônia Maria Rocha Sampaio
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2023-04-152023-04-151331IMPASSES E DESAFIOS NA CONDUÇÃO DE PESQUISAS FENOMENOLÓGICAS SOBRE DISTANCIAMENTO SOCIAL, ENSINO REMOTO EMERGENCIAL E SAÚDE MENTAL EM UNIVERSIDADES PÚBLICAS NORDESTINAS
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<p>A crise sanitária provocada pela pandemia da COVID-19 e o consequente distanciamento social levaram ao fechamento de universidades públicas, estratégia adotada para impedir a transmissibilidade do vírus. Para garantir a continuidade dos períodos letivos, essas instituições implantaram o Ensino Remoto Emergencial (ERE), que invadiu o cotidiano da comunidade universitária, onde docentes e discentes tiveram que se adaptar a novos processos de ensino-aprendizagem, enfrentando mais agravos à sua saúde mental. Buscando compreender experiências desses sujeitos diante do distanciamento social e do ERE em universidades públicas do Nordeste brasileiro, uma equipe de pesquisa composta por uma docente e bolsistas de iniciação científica vem conduzindo estudos fenomenológicos desde 2020. Portanto, no presente relato de experiência, buscam-se narrar impasses e desafios enfrentados na condução desses estudos, visando-se ser fonte de educação, ensino e capacitação para pesquisadores fenomenológicos. Situando-se a experiência como fenômeno científico em um tempo, espaço e lugar, valoriza-se a descrição, interpretação e compreensão intersubjetiva deste fenômeno, tendo-se a oportunidade de relacionar conhecimentos teóricos sobre as temáticas investigadas e o método utilizado. Assim, descrevem-se impasses e desafios que reverberaram no fazer ético, no tempo de condução das pesquisas e na saúde mental dos membros da equipe, quais sejam: entraves frente a exigências de comitê de ética; dificuldades para alcançar o número de sujeitos pretendidos; desafios no uso da entrevista remota; conflitos quanto ao papel de pesquisador fenomenológico; efetivação dos passos de análise; e sentidos vividos semelhantes aos(às) colaboradores(as) durante o distanciamento social e o ERE. Conclui-se, principalmente, que o diálogo em uma equipe de pesquisa fenomenológica, amparado por uma orientação que prime pelo cuidado à saúde mental de seus membros, é essencial para a produção de conhecimento sobre o fazer investigação fenomenológica em Psicologia, cujo cenário seja uma realidade social em crise na qual pesquisadores e sujeitos de pesquisa estão envolvidos.</p>Shirley (V) MacêdoJosé Luís AmorimMelina Pinheiro Gomes de Souza
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2022-08-122022-08-121331OS IMPACTOS DO DISTANCIAMENTO SOCIAL DA PANDEMIA (COVID-19) SOBRE O DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA
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<p>O presente estudo objetivou analisar os impactos do distanciamento social causado pela pandemia da COVID-19 sobre o desenvolvimento da criança, a partir da perspectiva vygotskyana. Este trabalho caracteriza-se como uma revisão integrativa de literatura, embasado numa abordagem qualitativa. As obras encontradas foram analisadas considerando-se três aspectos: pré-análise, exploração de material e tratamento dos resultados: inferência e interpretação, a partir da utilização do descritor: “Distanciamento Social <em>and</em> Desenvolvimento <em>and </em>criança”. Considerando a interação social como um fator fundamental para o desenvolvimento infantil, os resultados apontaram que o distanciamento social provocado pela COVID-19 modificou drasticamente a rotina das crianças, acarretando impactos negativos ao seu desenvolvimento. Deste modo, conclui-se que a ausência de relações sociais durante a pandemia da COVID-19 trouxe dificuldades para o desenvolvimento cognitivo, social e emocional das crianças, dificultando o seu processo de aprendizagem. Outro ponto a ser destacado, refere-se à ampliação da desigualdade social, onde muitas crianças não tiverem acesso ao ensino remoto, ampliando-se os impactos negativos a este público.</p>Maria Luciléia Gonçalves da SilvaRita Celiane Alves Feitosa
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