NARRATIVA E ORALIDADE

RASURAS NAS PRÁTICAS COLONIAIS DE TRANSMISSÃO

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5281/zenodo.14653541

Palavras-chave:

Educação, Narrativa, Oralidade, Decolonialidade, Transmissão

Resumo

O artigo se estrutura nas aproximações entre narrativa, oralidade e decolonialidade, sugerindo a potência do ato de narrar a si mesma/o como movimento de recomposição ontológica – desde a cisão moderna colonial – e compreendendo práticas de oralidade como importantes meios de retomada epistemológica. A questão a que o texto se dedica passa pelas rasuras que os saberes de oralidade e as práticas narradas podem provocar nas formas de transmissão coloniais (em especial as escolares, atravessadas pelo currículo disciplinar): o que pode acontecer quando a forma de ensinar e aprender colonial é confrontada com outras maneiras de articular saberes, que se constroem nos encontros, contingentes e contextuais?

 

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Biografia do Autor

  • Julia Bardi, Universidade Estadual de Campinas

    Mestra em Educação (Unicamp)

    Universidade Estadual de Campinas

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Publicado

2025-01-15

Edição

Seção

Dossiê Temático: Educação e práticas educativas em múltiplos contextos - um dossiê interdisciplinar

Como Citar

BARDI, Julia. NARRATIVA E ORALIDADE: RASURAS NAS PRÁTICAS COLONIAIS DE TRANSMISSÃO. Revista de Educação da Universidade Federal do Vale do São Francisco, [S. l.], v. 14, n. 35, p. D12 01–19, 2025. DOI: 10.5281/zenodo.14653541. Disponível em: https://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/article/view/3149. Acesso em: 23 jul. 2025.

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