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Submissões
Condições para submissão
Como parte do processo de submissão, os autores são obrigados a verificar a conformidade da submissão em relação a todos os itens listados a seguir. As submissões que não estiverem de acordo com as normas serão devolvidas aos autores.- A contribuição é original e inédita, e não está sendo avaliada para publicação por outra revista.
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- O texto segue os padrões de estilo e requisitos bibliográficos descritos em Diretrizes para Autores, na página Sobre a Revista.
Artigos
Política padrão de seçãoRelatos de Experiências
Relata experiências profissionais ou descrevem atividades de interesse para os leitores, quer tenham sido bem ou mal sucedidas, contribuindo com o desenvolvimento de práticas profissionais e ou evitando que outros pesquisadores repitam idêntica trajetória no caso de experiências sem êxito.
Resenhas
Produzido por convidados requisitados pelo Comitê editorial.
ANAIS
Produções advindas dos eventos a critério do Comitê editorial.
Metodologias Ativas do Ensino e Aprendizagem
Seção voltada para artigos e relatos de experiências voltados para as temáticas das Metodologias Ativas do Ensino e Aprendizagem.
Dossiê Temático Inclusão escolar: políticas públicas, demandas e sua efetivação
ENCERRADO
Seção específica para edição volume 8, número 18, 2019.
Pareceristas
Publica a relação de pareceristas num dado período
Dossiê Temático: Educação e Representações Sociais na Contemporaneidade
ENCERRADO
O objetivo central desse Dossiê composto por 09 artigos é disseminar investigações e estudos que tenham a Teoria das Representações Sociais (TRS) como âncora para o desenvolvimento das pesquisas na interface interdisciplinar da Educação. Como está sendo apresentado uma grande diversidade de propostas isso nos demonstra a vivacidade do tema e sua consistente utilidade para abordagens qualitativas nas ciências humanas e sociais. Representações Sociais é uma expressão filosófica que traduz a apreensão específica e particular de determinado fenômeno que, pela sua estrutura sólida dentro de uma dada cultura, reverbera nas práticas e nos comportamentos que se reproduzem de maneira inteiramente naturalizada. Colocando de uma outra forma, as representações são as elucubrações mentais socialmente construídas, a partir da relação dinâmica estabelecida entre a prática social e a atividade psíquica de uma pessoa. É nesse contexto que tem sido essencial desenvolver estudos no campo da Educação com suporte da TRS porque colabora na explicação e compreensão de fatos educativos específicos que surgem nos processos presentes. É importante compreender a partir desse prisma porque nos ajuda a perceber como essas representações sociais são originadas, além de sua evolução e transformação e como elas se estabelecem nas relações sociais de grupos de pertença com os objetos de sua representação. Para não repetir os autores, posso alegremente compartilhar que os textos estão instigantes, criativos, de leituras prazerosas e são advindos de pesquisas sérias e comprometidas desenvolvidas em contextos de graduação, especialização, mestrado e doutorado. Os mesmos abordam diversos temas e vão desde a construção da Representação corporal em contextos digitais, as paralimpíadas escolares, avaliação da aprendizagem, representações da África contemporânea em sua relação com o ensino de História, desafios da docência no ensino superior em saúde, representações docentes sobre Transtorno de Déficit de Atenção, representação da Felicidade na sociedade hodierna, representações de docentes de língua portuguesa, e, por fim, representações sociais docentes e discentes sobre formação para o magistério. Reforçando a importância que possuem pesquisas sobre representações sociais na interface da Educação é que propomos esse dossiê que notadamente revela e expressa o nosso grande desafio, responsabilidade e desejo constante de contribuir para a disseminação da TRS que pode ser aplicada nas diversas áreas do conhecimento
Dossiê Temático: Ensino da Comunicação em Saúde
ENCERRADO
A publicação, prevista para abril de 2020, pretende contribuir para a divulgação de conhecimento sobre a temática “Ensino da Comunicação em Saúde”, que ganha cada vez mais espaço nos processos formativos de profissionais, tendo em vista sua importância na prática cotidiana. As diretrizes para os cursos de graduação na área da Saúde estabelecem que os futuros profissionais sejam críticos e éticos e tenham responsabilidade social, o que requer reflexão sobre a realidade política, social e econômica. A comunicação permeia todas as ações dos profissionais de saúde, em todos os níveis de atenção, na gestão e na educação em saúde e deve considerar o ser humano em todas as suas dimensões (biopsicossocial e espiritual), centrando-se nas relações que se tecem no cotidiano com o paciente e seus familiares, com a equipe e a comunidade, tendo como pressuposto o profissionalismo, a ética e a sensibilidade. Um dos desafios atuais é o processo formativo e seus desdobramentos no eixo ensino!
Como forma de valorizar e divulgar os trabalhos que abordem essa temática, a REVASF, como revista que se dedica ao estudo dos processos educativos e formativos de maneira interdisciplinar, se propõe a publicar artigos, relatos de experiências, ensaios e resenhas, que possam contribuir para o fortalecimento do tema e produzir um espaço de convergência e, quiçá, referência nacional e internacional.
Nesse sentido, a chamada desse dossiê se interessa, particularmente, por trabalhos que abordem (i) o ensino da comunicação e saúde; (ii) as competências em comunicação; (iii) a prática da comunicação em saúde; (iv)a epistemologia da linguagem; (v) o currículo em comunicação em saúde; (vi) as questões éticas e políticas em comunicação e saúde; (vii) a formação profissional continuada em comunicação e saúde; (viii); (ix) subjetividade e comunicação. Os assuntos sugeridos não impedem que outros pontos, questões e abordagens pertinentes ao dossiê sejam propostos e bem-recebidos.
Os artigos devem ser originais e inéditos e devem estar em conformidade com as normas da revista. As propostas devem ser submetidas no portal da REVASF (http://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/index) até 01 de janeiro de 2020.
Editores do dossiê:
Suely Grosseman
e-mail: sgrosseman@gmail.com
Lattes - http://lattes.cnpq.br/0370187050750881
Fernanda Patrícia Soares Souto Novaes
e-mail: fernandapatriciassn@gmail.com
Lattes - http://lattes.cnpq.br/6574773971692001
Dossiê temático: O Historiador e seu ofício
O campo da História da Educação no Brasil nos últimos 30 anos se expandiu e se institucionalizou a partir de constituição de linhas e grupos de pesquisa vinculados aos Programas de Pós-Graduação em Educação, eventos, periódicos e associações científicas. Nestes termos, este Dossiê objetiva reunir textos e pesquisadores dedicados à discussão sobre “Como se constituiu o campo da história da educação no Brasil?”. Por tal, optou-se por apresentar os seguintes eixos de investigação:
- a) Historiografia da educação;
- b) Temas e objetos à História da Educação;
- c) Produção e difusão do conhecimento em História da Educação no Brasil.
Dossiê Temático: Infâncias e Tecnologias
DOSSIÊ Discursos Pedagógicos e Experiências Formativas em Questão:
Infâncias e Tecnologias
Essa chamada tem por objetivo disseminar investigações e estudos acerca da Cultura da Infância e os discursos pedagógicos em torno das relações com as tecnologias na Educação, em suas interfaces interdisciplinares e experiências formativas no mundo contemporâneo. Afinal de contas, por que o discurso pedagógico se burocratizou a ponto de perder o sentido formativo com as experiências da infância na situação atual? Trata-se de identificar diferentes perspectivas em torno das contradições nas práticas e nos comportamentos que se reproduzem com a cultura digital e suas perturbações instrumentais no mundo sociocultural e nos processos pedagógicos. Essa proposta surge em virtude da intensa presença tecnológica revelada em uma geração que nasce hiperestimulada e que não pode ser ignorada nas dinâmicas e processos socioculturais.
Não há como negar que as tecnologias digitais possam ser integradas ao contexto educacional para potencializar as práticas pedagógicas, no aprofundamento epistemológico, científico, técnico, metodológico e profissional. Seguramente ou de forma improvisada, os avanços e a intensificação das conexões digitais estão sendo usadas na urgência contemporânea para aproximar o saber escolar para o novo contexto de estudos domiciliares em forma de educação remota, como já está ocorrendo nesta pandemia (coronavírus). Mas, de que forma a escola e os professores podem mobilizar conhecimentos com as tecnologias digitais como horizonte de (re)criação com textos mais instigantes frente às novas configurações conceituais articuladas à Educação?
Por fim, reforçamos a importância e o grande desafio no entendimento da cultura da infância em processos de metamorfose do presente, uma vez que as crianças estão expostas a diversas experiências, informações e propagandas, hábitos e costumes de um mundo hiperconectado e trancafiado. Nesse sentido, propiciamos um espaço de reflexão em torno de experiências formativas para a melhoria da vida humana, oportunizando novos instrumentos culturais para pensar os contextos vigentes e as novas configurações das práticas pedagógicas com a cultura da infância em diferentes dimensões.
O dossiê “Discursos Pedagógicos e Experiências Formativas em Questão: Infâncias e Tecnologias”, previsto para ser publicado na edição de maio a agosto de 2020.
Submissão dos manuscritos até 10 de agosto de 2020
Os artigos devem ser originais e inéditos e devem estar em conformidade com as normas da revista. As propostas devem ser submetidas no portal da REVASF (http://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/index)
Organizadores:
Adilson Cristiano Habowski
Doutorando em Educação na Universidade La Salle - Canoas/RS
– http://lattes.cnpq.br/2627205889047749
Elaine Conte
Doutora em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS, 2012). Professora da Universidade La Salle
- http://lattes.cnpq.br/8885390885955168
Dossiê Temático - Pibid: contribuições e desafios à formação de professores - I
Dossiê Temátco - Pibid: contribuições e desafios à formação de professores no Semiárido Brasileiro
Dossiê Metodologias de ensino para e de professores que ensinam matemática
Metodologias na formação e nas práticas de Ensino de professores que ensinam matemática
DOSSIÊ - Metodologias na formação e nas práticas de Ensino de professores que ensinam matemática
Ensinar não é uma tarefa tão simples como muitos cogitam. Muito menos quando se trata dos conhecimentos matemáticos. Os alunos adentram nas instituições de ensino da educação básica com ideias internalizadas que a disciplina de matemática é difícil. Na verdade, esse fato pode ser dito como uma questão cultural.
Assim, o professor se depara com um desafio ainda maior sendo necessário ressignificar o ensino, exigindo-lhe mais pesquisa, criatividade, engenhosidade, organização e planejamento, isto é, incrementar ações significativas e contributivas à aprendizagem matemática de seus alunos. Nesse contexto, inserem-se as metodologias de ensino da matemática, a saber, jogos, tecnologias da informação e comunicação (TIC), resolução de problemas, história da matemática, modelagem matemática, materiais manipuláveis, dentre outras, atualmente, nomeadas metodologias ativas.
Diante disso, esta chamada para publicação de artigos tem como objetivo propagar investigações científicas acerca das metodologias de ensino na formação de professores que ensinam matemática. O uso da terminologia ‘professores que ensinam matemática’ refere-se considerar um contexto contemplado por professores licenciados em matemática e em pedagogia. Os de matemática, pela própria natureza da área de formação. Os de pedagogia, por serem eles, os mediadores do processo inicial da construção ou reconstrução do saber matemático na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental.
No processo de formação inicial dos professores que ensinam matemática, em geral, as discussões acerca das metodologias de ensino são tratadas de forma dicotômica, ora com ênfase nos aspectos teóricos, ora pelo aspecto lúdico. Na formação de professores de matemática, prevalece o aspecto teórico caracterizando e especificando a natureza de cada metodologia, pelo fato dessas metodologias serem estudadas em disciplinas de caráter eminentemente teórico, bem antes dos estágios supervisionados. Para os professores que ensinam matemática na educação infantil e anos iniciais, por dar ênfase ao lúdico para ensinar a crianças, tratar de metodologias é considerar a ludicidade como forma de ensinar a matemática.
A questão não está na ludicidade, nem se esgota nos aspectos teóricos, mas, em se ter um processo formativo, no qual, tais discussões possam gerar obstáculos epistemológicos aos futuros professores quanto à aplicabilidade efetiva de cada metodologia. Valer-se do conhecimento sobre diferentes metodologias do ensino de matemática, é saber para que, quando e como aplicá-las para abordar objetos de conhecimento matemático, conforme o contexto de atuação.
Assim, o presente dossiê possibilita difundir ações, debates e reflexões sobre as metodologias de ensino no processo formativo do professor que ensina matemática com o propósito de contribuir para sua formação e integração de estratégias significativas e inovadoras em sua prática.
Os manuscritos serão publicados no Volume 11, número 24, abril 2021 - Dossiê Metodologias de Ensino na Formação de Professores que Ensinam Matemática.
Ao submeter o manuscrito, vincular na seção “Dossiê Metodologias de Ensino na Formação de Professores que Ensinam Matemática”.
As submissões devem ser feitas ATÉ o dia 30 de janeiro de 2021
Link da Revasf:
https://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/index
Organizadores:
Denize da Silva Souza (UFS)
E-mail: denize.souza@hotmail.com
Currículo lattes: http://lattes.cnpq.br/7517823576002780
José Elyton Batista dos Santos (UFAL)
E-mail: elyton_batista@hotmail.com
Currículo lattes: http://lattes.cnpq.br/7640396125687129
Maria Cristina Rosa (UFS)
E-mail: mariacristina.rs@hotmail.com
Currículo lattes: http://lattes.cnpq.br/3339139221222479
Dossiê Temático: Ensino de Ciências e Biologia
Esta chamada tem por objetivo divulgar estudos que abordem o “Ensino de Ciências e Biologia” desde a educação básica à pós-graduação. Tal proposta surge da necessidade de trazer à tona: a) investigações que apresentam e debatam novas metodologias de ensino e aprendizagem, incluindo as metodologias ativas, que estimulam a autonomia, o senso crítico, a criatividade, a curiosidade, a capacidade de iniciativa, o trabalho em equipe dos(as) estudantes, tornando as aulas de Ciências e Biologia mais dinâmicas e prazerosas; b) revisões de literatura que analisam de forma crítica o currículo, o livro didático, a produção de conhecimento e a práxis pedagógica; c) estudos que discutam relações étnico-raciais e de gênero, diversidade sexual, sociedade, meio ambiente e saberes científicos; d) inovações no ensino de Ciências e Biologia que contextualizam o cotidiano dos estudantes; e) relatos de experiências; f) utilização de tecnologias de informação e comunicação (TIC’s) nas aulas de Ciências e Biologia.
Dossiê Temático – Educação e Saúde: conversando com saberes interdisciplinares
DOSSIÊ TEMÁTICO – Educação, Saúde: conversando com saberes interdisciplinares e tecnologias
Buscamos problematizar a natureza e o contexto das mudanças políticas no país, focando os Direitos Humanos e seus desdobramentos na Educação e na Saúde a partir de uma abordagem inter/ transdisciplinar.
Além de uma sólida base empírica, os artigos devem trazer significantes informações teóricas e contribuições comparativas para o estudo das relações Estado-sociedade e a política dos Direitos Humanos na Educação e na Saúde. Debates possíveis nessa perspectiva podem abordar questões como raça/ etnia, classe, desigualdade de gênero e meio ambiente, em meio ao fortalecimento ou não da democracia.
Convidamos pesquisadoras/es a enviarem artigos científicos sobre contextos teóricos e empíricos a respeito da temática, propiciando a reflexão e problematização em relação a novos caminhos para a superação de práticas de intolerância e violação de Direitos Humanos na educação e saúde.
O dossiê “Educação, Saúde e Direitos Humanos: conversando com saberes interdisciplinares” está previsto para ser publicado na edição de março a agosto de 2021.
Submissão dos manuscritos até 10 de fevereiro 01 DE MARÇO de 2021
Os artigos devem ser originais e inéditos e devem estar em conformidade com as normas da revista. As propostas devem ser submetidas no portal da REVASF (http://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/index)
Organizadores:
Profa. dra. Cristina Miyuki Hashizume
Dra em Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano- IPUSP
lattes: http://lattes.cnpq.br/2593620066613335
orcid: https://orcid.org/0000-0001-9772-2672
Ensino Remoto Emergencial e Saúde Mental nas Universidades Brasileiras
Esta chamada tem por objetivo disseminar produções de conhecimento sobre a atual realidade do Ensino Remoto Emergencial (ERE), seus impactos na saúde mental das comunidades acadêmicas das universidades brasileiras, sejam públicas ou privadas, assim como sobre as possibilidades de intervenção no sentido de promoção de saúde e bem estar.
O ERE foi instituído em virtude das medidas de contenção da transmissibilidade da COVID-19 como alternativa para que as instituições educativas pudessem seguir seus calendários letivos, já que houve necessidade da suspensão das aulas presenciais. Frente ao cenário, as Instituições de Ensino Superior (IES) optaram por uma nova metodologia de ensino, ofertando remotamente capacitações para o uso de Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC), ferramentas de ensino e metodologias ativas de avaliação para docentes lecionarem online.
O ERE não é Ensino à Distância (EaD), visto que este último, dentre outras diferenças, oferta suporte contínuo e sistemático aos processos de ensino-aprendizagem; resulta de design, planejamento e desenvolvimento educacionais sistemáticos e cuidadosos; adota avaliação eficiente e meticulosa. Isso geralmente falta na maioria das adaptações das IES ao ERE, pois não se objetiva grande ambiente educacional, mas possibilitar acesso rápido/confiável ao ensino com suporte durante emergência ou crise.
Nessa modalidade de ensino, professores assumem maior controle do design e desenvolvem processos de implementação das disciplinas, ficando sozinhos para improvisar soluções rápidas em circunstâncias inadequadas, o que pode gerar desgaste no trabalho e afetar suas percepções dos resultados/qualidade do seu fazer cotidiano. Assim, os docentes, que já vinham enfrentando no Brasil desvalorização social, econômica e política, além de sobrecarga de trabalho diante do produtivismo acadêmico, teve que enfrentar desafios atípicos: uso de novas TDIC; reinvenção da prática docente e da relação professor-aluno; atendimento aos universitários e a exigências de trabalho por diferentes meios; adequação de um espaço de trabalho no contexto de suas residências; ampliação do tempo dedicado ao trabalho. Tudo isso pode reverberar em nexo causal doença-trabalho.
Por sua vez, os discentes nem sempre têm acesso de qualidade ao ERE e a TDIC para auxiliá-los nas atividades online e/ou não dispõem de ambiente apropriado para estudar, o que sinaliza mais desigualdades no sistema educacional brasileiro, cujo maior impacto é vivido por estudantes de instituições públicas e/ou com deficiência. Diante de tantas dificuldades, eles podem ficar desmotivados com acesso precário às aulas online, sentirem-se sobrecarregados com tantas atividades síncronas/assíncronas, inseguros diante de novos tipos de avaliação, comprometerem o prazo de conclusão de seus cursos, estarem excessivamente expostos às TDIC e sentirem falta de contato/convívio interpessoal na rotina escolar, aspectos que são adicionados a fatores de estresse e de risco, já extensivamente estudados, que atestam o sofrimento psíquico do universitário como questão de saúde pública.
Frente esta realidade que evidencia a fragilidade dos sistemas educacional e de saúde pública do nosso país e gera pressões institucionais para reestruturação da dinâmica de ensino-aprendizagem, consideramos ser preciso que estudiosos produzam conhecimentos denunciando os impactos do ERE e/ou propondo estratégias de enfrentamento do cenário e promoção de saúde mental para as universidades. Por isso entendemos a importância deste dossiê, previsto para ser publicado Janeiro a Abril/2022.
Data máxima de submissão (NOVA DATA): 28.02.2022
O referido dossiê será publicado na REVASF, por se tratar de uma revista que está vinculada ao campo de saber da Educação em uma perspectiva interdisciplinar. Portanto, essa chamada está direcionada a profissionais das mais diversas áreas, absorvendo relatos de pesquisa, relatos de experiência, ensaios, estudos teóricos e revisões sistemáticas.
Os manuscritos devem ser originais e inéditos e devem estar em conformidade com as normas da revista. As propostas devem ser submetidas no portal da REVASF: http://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/index
Organizadores:
Profª Drª Shirley Macêdo, UNIVASF, shirley.macedo@univasf.deu.br
Prof Dr Alessandro de Magalhães Gemino, UERJ, alessandrogemino@gmail.com
Dossiê Temático CIRSQVASF
Trabalhos oriundos do CIRSQVASF
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